Procedimentos menos invasivos podem ajudam a resolver o problema que afeta 5% da população brasileira
Mesmo antes da chegada do Inverno, a mudança de temperatura já é notória entre a população. Se as idas ao banheiro passam a ser mais frequentes em quem está com a saúde perfeita, conseguir segurar a vontade de urinar é tarefa quase impossível para quem sofre de incontinência urinária. Mais comum entre as mulheres, principalmente na menopausa, o problema afeta 5% da população brasileira, o que correspondente a cerca de 10 milhões de pessoas.
Atividades fisioterápicas ajudam na correção do problema, mas em situações mais graves, a única alternativa para resolver os casos de incontinência era através do bisturi. Com as inovações tecnológicas, alternativas menos invasivas, e que possibilitam recuperação mais rápida aos pacientes, estão sendo opções para resolver o incômodo daqueles que não conseguem acumular a urina durante muito tempo na bexiga.
Um dos tratamentos, que chegou recentemente à Bahia, e que já está sendo muito procurado por pessoas que sofrem com este problema, é um procedimento realizado a laser, em ambiente ambulatorial, sem cortes, sem sangramentos e com recuperação rápida. De acordo com a cirurgiã plástica, que realiza o procedimento no estado, Deise Monteiro, os índices de aprovação da técnica chegam a 86%, nos pacientes.
“O procedimento é simples, rápido e eficaz. Utilizamos um laser não ablativo, ou seja, que não precisa queimar o paciente. O equipamento é colocado no canal íntimo da paciente, através de uma ponteira, que emite uma luz para estimular a parede da vagina, fazendo com que ocorra uma melhora na produção de colágeno e também na hidratação do local. Dessa forma, há uma reabilitação do assoalho pélvico das usuárias do procedimento”, esclarece a cirurgiã.
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