O baixista Toni Duarte é o convidado do Laboratório Musical Rumpilezzinho para a aula aberta ao público, nesta segunda-feira (12), das 16 às 19h, na Casa Rumpilezz, no Pelourinho (Rua Frei Vicente, nº14)/Centro Histórico de Salvador. Nesta aula especial, será possível conhecer a trajetória profissional do músico, que se confunde com diversos momentos da música baiana recente, e como o instrumento baixo é empregado nas várias levadas e gêneros das nossas sonoridades como o ijexá, samba duro, aguerê, alujá entre outros.
Toni Duarte
Toni é um estudioso de ritmos ligados à capoeira, ao candomblé e aos sons vindos do mar e do Caribe.
(Fotos:Ascom/Secult)
Na ocasião, músicos, estudantes ou pessoas interessadas poderão vivenciar a metodologia do Universo Percussivo Baiano, sistematizada pelo Maestro Letieres Leite. A iniciativa integra o conjunto de ações que compõem o ano III do Laboratório Musical Rumpilezzinho, uma realização do Instituto Rumpilezz, contando com o patrocínio do Governo do Estado, por meio do Fazcultura, e da VIVO.
O Laboratório Musical Rumpilezzinho promove a formação de um total de 75 jovens com idades entre 15 e 25 anos, apresentando uma metodologia diferenciada de ensino de música, pensada a partir da matriz afro-baiana e suas ramificações, a profissionalização e a multiplicação do conhecimento.
Rumpillezinho
O Laboratório Musical Rumpilezzinho promove a formação de 75 jovens com idades entre 15 e 25 anos
Toni Duarte é considerado um dos grandes baixistas da cidade de Salvador. Com apenas 11 anos de idade já dava seus primeiros acordes, e com 16 anos tocava profissionalmente. Integrou a banda de Carlinhos Brown em turnês internacionais, tocou também com Daniela Mercury, Elza Soares, Valter Queiroz, Grupo Garagem, Banda de Vidro, Bebel Gilberto, Vânia Abreu, Luiz Caldas e muitos outros, além de já ter gravado com diversos músicos da nova geração como Baiana System, por exemplo.
Parceiro de composição de músicos como Vevé Calazans e Gerônimo Santana (de quem já produziu discos e com quem toca até hoje), Alfredo Moura, Helson Hart e Kaito Marques, ele também é um estudioso de ritmos ligados à capoeira, ao candomblé, aos sons vindos do mar e do Caribe.
Fonte: Ascom/Secretaria de Cultura do Estado (Secul)
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