Votação no plenário é a última etapa no Congresso antes de o texto seguir para sanção do presidente Michel Temer; alterações passam a valer em quatro meses.
Um protesto das senadoras de oposição interrompeu a votação da sessão que votaria a reforma trabalhista no plenário do Senado nesta terça-feira. Como elas ocuparam todos os lugares da Mesa Diretora, não havia lugar para o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE) se sentar.
Sem conseguir assumir seu lugar, Eunício suspendeu a votação por volta das 12h e mandou apagar as luzes do plenário. Ele disse que a votação será retomada “quando a ditadura permitir”.
Para acelerar a tramitação da reforma, o projeto aprovado na Câmara não sofreu alterações no Senado. As senadoras criticam a proposta do governo de editar uma medida provisória (MP) para alterar pontos polêmicos, como o trabalho de grávidas e lactantes em local insalubre. Elas defendem que o texto seja alterado no Senado e retorne para a Câmara.
Fonte Veja
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