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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Mitos e verdades quando o Dedo é maior

Condição acomete quase 1/3 dos brasileiros

São Paulo, agosto de 2017 - A Síndrome do Pé de Morton ou simplesmente dedo grego é uma característica presente nos pés de 28.2% dos brasileiros, segundo uma pesquisa desenvolvida entre março e junho deste ano. Trata-se de uma síndrome onde o segundo dedo do pé é maior que todos os demais. Algumas mitos e problemas anatômicos giram em torno dessa condição que é hereditária.

A cultura popular e as lendas mais conhecidas nadedos_2.jpg internet afirmam que quem possui os dedos no formato grego tem uma tendência mais criativa, motivacional e também possui um prazer em realizar exercícios e novas atividades. O dedo indicador do pé também é muito relacionado aos desejos e aos sentimentos, o que sugere que as pessoas com a síndrome são mais emotivas e sonhadoras. 

O fisioterapeuta-chefe da Pés Sem Dor, Mateus Martinez alerta que "nada disso está comprovado. O folclore faz parte, mas muitas pessoas sofrem pois os calçados raramente são adaptados para este formato dos dedos. Na realidade, não é o dedo que é maior e sim o primeiro osso do peito do pé, o que vem antes do dedão, que é menor ou hipermóvel".

Quando as articulações têm hipermobilidade, elas não oferecem estabiliação e isso estressa os ossos, músculos e tendões. Calos, pisadas desalinhadas e sobrecarga das articulações são problemas que podem acometer quem tem essa hipermobilidade associada ao dedo de morton. Há riscos também de fascite plantar, dores na canela e joelhos.

"Há teorias de que a síndrome do pé de morton causa dores de cabeça, dores nos dentes ou nos ombros, além das lendas sobre personalidade, no entanto é importante nos atermos aos fatores já provados, como erros de pisada, sedentarismo, sobrepeso, entre outros. As pessoas que têm dedo de morton devem usar calçados com o tamanho correto ou palmilhas ortopédicas que oferecem suporte ao pé problemático" conclui Martinez, que é bacharel pela USP e Mestre em Fisioterapia pela Universidade de Queensland, Austrália.

A consulta foi realizada com 2.940 brasileiros e traz diversos dados sobre complicações e riscos que as pessoas estão expostas quando se submetem a muitas horas de trabalho em pé sem a ergonomia adequada. O estudo completo e dicas de prevenção e alívio estão disponíveis ao público em www.pessemdor.com.br


A pesquisa completa pode ser lida em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho

Fontes e personagens estão à total disposição, inclusive para deslocamentos.
Para entrevistas ou esclarecimentos, contacte o Public Relations
Lucas de Freitas no (11) 9484-17954, (11) 3373-8198 ou via e-mail.

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