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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Feriado de 7 de Setembro: levar o pet ou deixá-lo?

Em períodos de feriado prolongado, como o da Independência, muitas pessoas fazem planos para viajar e não têm com quem deixar o bichinho. Uma alternativa cada vez mais usada é hospedá-lo com um DogHero, Anfitrião que hospedará e cuidará do animal durante a ausência do tutor. Já para quem deseja levá-lo na viagem, alguns cuidados devem ser tomados para o transporte do mascote. A seguir, a veterinária da DogHero (doghero.com.br), Ingrid Stein, dá dicas para ambas situações. Confira!

Se o pet ficar
Caso o seu destino não seja pet friendly, uma opção é hospedar o cãozinho com um Anfitrião - como são chamadas as pessoas que recebem em casa os hóspedes da DogHero - para oferecer uma estadia tranquila e divertida tanto para o pet.

“Na casa dos Anfitriões, os animais têm a rotina de mimos mantida: passeios, alimentação, brincadeiras e eventuais cuidados de saúde. Eles realmente se sentem em casa”, explica Ingrid. Os Anfitriões são responsáveis por proporcionar conforto e carinho, além de enviar diariamente fotos e vídeos dos cãezinhos aos tutores.

Se o bichinho também viajar
O amigo de quatro patas vai passear com o tutor, mas, para isso, algumas regras devem ser seguidas.

Transporte de avião
- As companhias aéreas exigem que o cachorro ou gato viaje na caixa de transporte durante todo o trajeto. Para viajar na cabine, o pet deve pesar, somado com o peso da caixa, até 7 kg. Se a soma ultrapassar 7 kg, o mascote viaja distante do dono no bagageiro do avião, o que pode ser estressante para alguns animais;

- Há um custo envolvido: a companhia aérea Latam, por exemplo, cobra uma tarifa fixa de R$ 200 (trecho) para o transporte do pet na cabine;

- É preciso apresentar os atestados de saúde e vacinação, emitidos por um veterinário até 48 horas de embarcar;

- Muitas vezes, o bichinho que não está acostumado com viagens deve tomar um remedinho para enjoo: é indicado conversar com o veterinário dele sobre;

- Boa parte das companhias aéreas não aceita transportar braquicefálicos (raças de cachorros com o focinho achatado) – como shih tzu, buldogue francês, buldogue inglês, pug, boxer, pequinês e boston terrier – que exigem cuidados especiais.

Transporte de carro, ônibus ou trem

- O cinto de segurança adequado é obrigatório para a locomoção do bichinho. Outra opção é a caixa de transporte, normalmente de plástico com ventilação nas laterais. A terceira opção seria a cadeirinha, similar àquelas utilizadas pelas crianças. O mascote é preso pela coleira no cesto;

- Em caso de viagens mais longas, é muito importante realizar paradas a cada duas ou três horas, para o pet fazer as necessidades, esticar as patinhas, beber água e, dependendo do tempo, realizar uma refeição.

Stein aconselha ainda que é preciso analisar os prós e os contras de levar o animal junto na viagem. Por exemplo, o pet poderá ficar sozinho no local de hospedagem enquanto a família realiza algum passeio? A mudança de rotina será estressante para ele? “Pense bem no destino, no meio de transporte, nas atividades e na duração da viagem. Tudo deve ser levado em conta para decidir se você deve levar ou não o bichinho na viagem”, finaliza.


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