Jornal do Brasil -
Alimentos eram destinados a presos da Lava Jato. Resolução da Seap de 2016 proíbe produtos in-natura
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) encontrou na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, alimentos que seriam destinados a presos da Operação Lava Jato, como o ex-governador Sérgio Cabral.
Em vistoria realizada nesta sexta-feira (24) pela Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do Ministério Público, foram apreendidos iogurte, queijos, castanhas, frios diversos, tais como camarão e bolinhos de bacalhau, entre outros tipos de alimentos proibidos no local.
Uma resolução de 18 de março de 2016 da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) afirma que "não será permitida, em hipótese alguma, a entrada e a comercialização de gêneros alimentícios in-natura".
As promotoras de Justiça Andrea Amin e Elisa Fraga, respectivamente coordenadora do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Público (GAESP/MPRJ) e Coordenadora de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), entregaram os alimentos apreendidos ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli, na Cidade da Polícia.
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