Fernanda Tourinho, diretora da Funceb, propõe diálogo como base de ações de formação. Reunião aconteceu no Centro de Formação em Artes – CFA.
Representantes de organizações institucionais da música baiana atenderam ao chamado de Fernanda Tourinho, diretora da Fundação Cultural do Estado da Bahia – FUNCEB, e compareceram a um encontro realizado no Centro de Formação em Artes – CFA, na manhã desta sexta-feira (8.05). Na pauta do dia, uma análise de como o diálogo e a colaboração podem servir para a formação e a transformação social. “O CFA precisa contemplar a música e outras linguagens, formatando suas propostas de forma ainda mais abrangente”, considerou a diretora, destacando que o Centro deve ser um modelo de gestão no estado, contribuindo para o programa estadual Educar Para Transformar, desenvolvido pelo governador Rui Costa.
Demandas e possibilidades foram debatidas pelos convidados Ricardo Castro, diretor geral e artístico dos Núcleos de Orquestras Juvenis e Infantis do Estado da Bahia (Neojiba), Eduardo Torres, diretor musical do Neojiba e membro da Orquestra Sinfônica da Bahia – OSBA, Letieres Leite, mentor da Orkestra Rumpilezz e educador do CFA, Pedro Dias, compositor e professor da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia – Ufba, Alessandra Pamponet Maia, do Redemotiva/Rede Caymmi, Luana Bistane, assessora executiva da Orquestra Sinfônica da Bahia – OSBA, Cássio Nobre, coordenador de Música da FUNCEB, com o assessor Arnaldo Almeida, e Lia Silveira, da Diretoria das Artes da FUNCEB. Do CFA participaram a diretora Marle de Oliveira Macedo, Eduardo Fagundes, da coordenação pedagógica, e Fabiana Marques, assessora.
Marle de Oliveira Macedo, que leva para a sua gestão a experiência de coordenadora do projeto Axé, observou que o fluxo de ideias da reunião convergia para a proposta de formação como ferramenta humanizadora. “Eu tenho muita sorte de interagir com esta equipe fantástica e de diálogo facílimo, pois tem conhecimento, experiência”, considerou.
Um dos tópicos levantados foi a possibilidade de o estúdio WR ser utilizado pelo CFA como uma ferramenta educativa, como “um centro tecnológico das artes”, de acordo com as palavras da assessora Alessandra Pamponet Maia. A partir desta menção, a proposta de condomínio, com troca de ações e produtos entre os representantes das instituições, foi discutida. Uma nova reunião foi marcada para o dia 29 de maio, sexta-feira.
0 comentários :
Postar um comentário