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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

I Fórum da Rede de Cuidado às Pessoas em Situação de Rua‏

Experiências do Corra pro Abraço e do Ponto de Cidadania são apresentadas em fórum.



I Fórum da Rede de Cuidado às Pessoas em Situação de Rua do Centro Histórico de Salvador reuniu experiências de diversos órgãos

Na tarde de hoje (26), experiências da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (Justiça Social) com o atendimento à população em situação de rua, a exemplo dos projetos Corra pro Abraço e Ponto de Cidadania, fizeram parte da programação do I Fórum da Rede de Cuidado às Pessoas em Situação de Rua do Centro Histórico de Salvador.

O encontro reuniu a Prefeitura Municipal de Salvador, o Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (CETAD/UFBA), o Movimento População de Rua, a Defensoria Pública do Estado, as Obras Assistenciais Irmã Dulce, o Consultório na Rua e a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas para apresentar e discutir em rede o atendimento disponível atualmente para o público.

O trabalho desenvolvido pela Secretaria de Justiça Social em parceria com a rede, por meio do Ponto de Cidadania e do Corra pro Abraço, foi apresentado pela assistente social Jane Montes, que lembrou a história de implantação dos projetos no Centro Histórico a partir de 2014 e alguns eventos marcantes, como a Feira de Saúde e Cidadania e o trabalho de promoção da autoestima das mulheres, entre outras ações de formação de vínculos, visibilidade e redução de danos.

“O primeiro princípio deste trabalho é o respeito pela escolha que o usuário faz para a vida dele. Ouvindo, escutando, criando possibilidades de nos vincular verdadeiramente, e esperando o momento dele de confiar, aí começa nosso trabalho”, explicou Jane Montes.

“O vínculo é uma ferramenta poderosíssima. Acolher a necessidade do usuário, fazer uma escuta empática, é fundamental”, completou Lua Dultra, médica de Família e Comunidade da Unidade de Saúde da Família do Terreiro de Jesus.

Foram apontadas também as dificuldades que a rede encontra para realizar o atendimento deste público. “Ainda hoje é difícil oferecer possibilidades de cidadania a essas pessoas, e essa é a nossa função”, relatou Jane Montes.
Segundo a assistente social da equipe de Direitos Humanos da Defensoria 
Pública do Estado da Bahia, Meire Gomes, as dificuldades são de diversos tipos, a exemplo da falta de roupas adequadas dos usuários para acessar prédios institucionais, falta de documentos, como identidade e CPF, e falta de comprovante de residência, entre outras situações.

Ascom/Justiça Social

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