Meirelles recebia R$ 40 milhões por ano para presidir Conselho da JBS.
O ex-presidente do Banco Central no governo Lula foi contratado em março de 2012 como maestro da banda de Joesley Safadão - aquela onde o PT enterrou R$ 8 bilhões do BNDES, para receber propina a pretexto de estar realizando uma política “nacionalista” de “promoção das empresas brasileiras”.
Em 2016, Meirelles saiu direto da JBS para o comando do Ministério da Fazenda de Michel Temer.
A mídia não destaca esse assunto, mas não é por distração.
Mesmo sabendo tratar-se de um escroque, a imprensa monopolista ainda não desistiu de fazer Meirelles passar por cidadão respeitável.
O problema é que quando se crê que o único modo do país crescer é concentrando a renda de 208 milhões de brasileiros num punhado de banqueiros e nababos é impossível arranjar alguém que não seja bandido para conduzir essa política
Antonio Carlos Hofelder
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