O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta segunda-feira que o cronograma da reforma da Previdência poderá sofrer atraso em função dos acontecimentos políticos da semana passada, mas será aprovada mesmo se o presidente Michel Temer não seguir no comando do país. Ele disse que os efeitos positivos não são imediatos e vão surtir efeito principalmente na próxima década. disse que acredita na aprovação da proposta mesmo se o presidente Michel Temer não seguir no comando do país.
Em teleconferência com investidores do JP Morgan e falando em inglês, Meirelles afirmou que um atraso de um ou dois meses na apreciação do texto não fará diferença.
Fonte oglobo
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