Bahia comemora 202 anos de Independência

 

Bahia comemora 202 anos de Independência com um cortejo cívico tradicional

Logo após o amanhecer, o Largo da Lapinha já estava repleto de pessoas animadas para assistir a mais uma edição do tradicional desfile do Dois de Julho, que este ano comemora os 202 anos da Independência baiana. Rosane Pacheco, que vive em Salvador há cinco anos, explicou que a data é mais do que apenas um feriado: representa orgulho, resistência e a memória viva do povo baiano.

"Esta data simboliza a narrativa que não é divulgada." Embora não seja de Salvador, tenho absorvido muito com as nossas histórias e sinto-me parte integrante delas. Aqui podemos observar toda essa mistura em ação, essa libertação. "Dois de Julho é isso para mim", destacou ela.

Ao longo do percurso até o Pelourinho, onde o presidente Lula e o governador seguem em cortejo, era comum observar famílias inteiras vestidas de branco, azul e vermelho, muitas carregando crianças nos braços, seguindo os carros alegóricos. Oscarlinda Souza levou seu filho Mateus Silva para ver o espetáculo. Segundo ela, é crucial entender o sentido desta comemoração. "Simboliza o reforço de uma data de grande relevância." "Estou igualmente contente em trazê-lo para conhecer e compreender a Independência da Bahia e do Brasil", afirmou ela.

Durante o percurso, várias demonstrações de civilidade. Valdeir Pessoa esteve entre elas. Ela acompanha o cortejo há muitos anos. É um dia muito significativo, que celebra muitas conquistas positivas para o nosso estado e para a nossa nação. Não se trata apenas de pensar na comemoração, mas também de refletir sobre o significado do Dois de Julho. Que todos possam chegar em paz. "Feliz Dois de Julho!", declarou, desejando que os alunos da escola onde leciona entendam a relevância e a relevância desta data.

As bandas de fanfarra retornam às ruas, envolvendo 154 escolas estaduais, sendo 26 na capital e Região Metropolitana, e 128 no interior. A iniciativa integra o Projeto Fanfarras Escolares, que tem como objetivo promover a participação dos estudantes em eventos cívicos. 

Imagens: Thuane Maria/GOVBA