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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Câmera Record aponta os riscos de expor a vida nas redes sociais

Programa que foi ao ar na noite deste domingo (21) mostrou como as pessoas ficam vulneráveis ao aceitar os termos de uso das redes sem ler antes

 O Câmera Record que foi ao ar neste domingo (21) mostrou os riscos que os usuários das redes sociais correm ao compartilhar tudo da rotina na internet. Publicar fotos, marcar localização, consultar mapas e até mesmo conversar perto do aparelho celular pode deixar as pessoas mais vulneráveis.

O assunto da segurança na internet entrou novamente em discussão após um aplicativo de envelhecimento digital viralizar, e agitar as redes sociais de famosos e anônimos nas últimas semanas. Para Luciane Aquino, especialista em conteúdos digitais, “o que o FaceApp está fazendo é formar um banco de dados mundial sem gastar dinheiro”.
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E esse banco de dados é bem valioso para as grandes empresas como Facebook e Google, que são donas do Facebook, Instagram, YouTube, entre outros. A média anual de faturamento com dados digitais está em torno de R$ 20 bilhões.

 De acordo com Jamila Venturini, da ONG Derechos Digitales, para se ler todo o termo de uso das redes sociais, o usuário levaria, em média, duas horas. Mas isso não costuma acontecer, e os usuários aceitam ceder dados que não gostariam que fossem compartilhados.

Mas não é apenas nas redes sociais que os usuários ficam mais vulneráveis. Os repórteres investigativos do Câmera Record simularam uma conversa sobre móveis de escritórios em frente a seus celulares. Depois de 15 minutos falando de possíveis produtos a serem comprados, ao acessarem as redes sociais, foram surpreendidos com propagandas dos itens que mais enfatizaram.

Embora não tenha nenhum valor científico, as propagandas com móveis e materiais de escritórios demonstrariam que os celulares escutam o que é falado, mesmo com todos os aplicativos fechados.

Para o professor de inovação e interações digitais Luli Radfahrer, o fato de as redes sociais serem de uso gratuito demonstra que “quando você não paga o produto, você é o produto”. Ou seja, os usuários das redes sociais são usados para terem os dados vendidos às empresas.

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