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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Alunos do Balé Folclórico da Bahia e da Escola de Dança da FUNCEB apresentam espetáculo Ori Onon

 


Alunos do Balé Folclórico da Bahia e da Escola de Dança da FUNCEB apresentam espetáculo Ori Onon, no próximo dia 29, no Teatro Miguel Santana


Vinte alunos das oficinas de dança-afro promovidas pelo Balé Folclórico da Bahia em dez comunidades de Salvador e Lauro de Freitas e da Escola de Dança da FUNCEB  (Fundação Cultural do Estado da Bahia) apresentam, em sessão única, o espetáculo Ori Onon (Cabeça Caminho), no próximo dia 29 de novembro, às 19 horas, no Teatro Miguel Santana, no Pelourinho, com entrada gratuita. O espetáculo, montado sob orientação dos professores orientadores Matheus Ambrozi, Robson Portela e Ágatha Simas, fala sobre a mitologia, os caminhos e cotidianos dos Orixás.


O espetáculo será aberto com a coreografia “Nanã” em homenagem especial ao maestro, educador e ícone da música afro-brasileira, Letieres Leite, que faleceu em 2021, vítima da COVID-19. Em “Nanã”, a dança aguça memórias e engrandece de forma sensível a existência polirrítmica de Letieres. A coreografia, criada pelo Grupo de Estudos Negritude, Balé Clássico e Insurgências da Escola de Dança da FUNCEB, será interpretada por Caíque Trindade, Emanuelle Ramos, Lara Carvalho, Jennie Costa, Mailane Castro, Raillan Santiana e Raijane Gama.


Durante o espetáculo, haverá também uma participação dos alunos das oficinas de percussão do Balé Folclórico da Bahia.


 


 


Programação:


 


Coreografia: CRUzamentos – Coreografia:  Raijane Gama



Bailarinos: Railan Santana, Ivanildo Bina, Daniele Souza, Kailane Motta, Luiza Alves, Melissa Vivier, Lucas Viana e Fabio Neri.


A coreografia traz referências de movimentações de Exu com base nas sensações e energias que nos atravessa quando estamos na rua. Traz a Avenida Sete como base para a construção das cenas, principalmente a primeira, exatamente por ser um lugar de muita circulação e atravessamentos, caminhar por aquelas ruas traz as sensações de cruzar, embaralhar, torcer, esbarrar, caminhar, desnivelar, guiar, perder e achar caminhos, e foi pensando nisso que a estrutura cênica se deu.



Coreografia: ORI – Coreografia: Junior Gomes


Bailarinos: Jennie Costa, Edcarlos Veloso, Luan Claudio, Erica dos Santos, Felipe Maroto, Beatriz Mascarenhas, Thalissa Moares, Paulo Art, Matheus Oliveira, Maria Eduarda Lopo, Sophia Moraes e Luan Sanches.


"Minha energia, sua energia, reverberando numa só, canalizam e se repelem." Além do individual, acontecem as trocas de energia que podem reverberar e afetar aos outros, contagiando uma grande massa. A pesquisa de movimento foi criada e simula essa emanação, de como o corpo reverbera a partir do contato, da aproximação enquanto grupo.


Coreografia: IABÁS – Coreografia:  Gisele Soares



Bailarinos: Jean Tsunami, Ivanildo Bina, Daniele Souza, Kailane Motta, Luiza Alves, Melissa Vivier, Lucas Viana.


Com fé no que sei e no que não sei, no que sou e no que serei, sigo hoje forte, mais do que ontem. Minha resistência é voz e, se for preciso, eu aprendo a ser feroz. (Dandara Manoela)

A coreografia se aprofunda na relação do poder feminino trazendo para a contemporaneidade o empoderamento e não deixando de reafirmar a importância das yabás (orixás femininos) dentro do contexto histórico cultural.


Solo – REZA PARA ORI – Coreografia:  Junior Gomes



Bailarino: Luan Claudio


"Eu rezo para que o guardião protetor, que guarda e guia os nossos rumos, nunca pese de um lado só, pra que sempre haja equilíbrio eu faço o meu bori, cabeça leve, revolta e sempre em movimento."



Coreografia – OGUNHÊ – Coreografia:  Gisele Soares



Bailarinos: Jean Tsunami, Ivanildo Bina, Daniele Souza, Kailane Motta, Luiza Alves, Melissa Vivier, Lucas Viana.


Ogum é o próprio ferreiro, senhor da forja dos metais, da metalurgia e da tecnologia .

Do que há de mim

Para o mundo ser

Para eu ser no mundo. (Virgínia Rodrigues)


Solo – Vaso Sagrado (Água da Barriga da Mãe)  Coreografia:  Rajane Gama



Bailarino: Railan Santanna


A coreografia surge através de um diálogo da coreografa com a sua mãe, nessa conversa a sua mãe diz que toda vez que é lua cheia o mar se agita com a força que a lua nasce e o mesmo acontece na barriga da mãe, esse é o primeiro contato da criança com o mar. É água de menino, água sagrada da barriga da mãe que mata a sede e lava o orí


Coreografia: ONA EM RUA – Coreografia:  Alexsandro Palmeira



Bailarinos: Jennie Costa, Edcarlos Veloso, Luan Claudio, Erica dos Santos, Felipe Maroto, Beatriz Mascarenhas, Thalissa Moares, Paulo Art, Matheus Oliveira, Maria Eduarda Lopo, Sophia Moraes e Luan Sanches.



A obra tem como princípio fazer referência a ONA, que significa caminho na tradução yorubá. Traz a importância dos caminhos que percorremos, trazendo o arquétipo do Orixá Exu como base, ressignificando movimentações e fazendo um paralelo com a contemporaneidade.


 



Serviço:


Espetáculo: Ori Onon (Cabeça Caminho) com Balé Folclórico da Bahia e Escola de Dança da Funceb


Local: Teatro Miguel Santana (Pelourinho)


Data: 29 de novembro


Horário: 19 horas


Entrada: Gratuita


 


 


 

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