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quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Atividades artísticas e culturais movimentam a Casa do Benin


 Fotos: Otávio Santos/Secom

A Casa do Benin, no Pelourinho, recebe, até o dia 10 de dezembro, o projeto de ocupação Fantasmagorias Dahomeanas, que reúne oficinas de dança, cineclube, exposição artística contemporânea e roda de conversa. Às 15h da próxima sexta-feira (25), haverá a contação de história feita pela Egbomi Cici de Oxalá, apresentando a simbologia dos Panneaux (tapeçarias ideográficas) dos reis do Benin. As tapeçarias fazem parte do acervo cultural e artístico da Casa do Benin.

Já no sábado (26), haverá a exibição de dois filmes no Cineclube da Cobra: Memórias e Ressonâncias, com a presença do bailarino e coreógrafo Clyde Morgan e curadoria de Shai Andrade e Paola Barreto. No dia 3 de dezembro, também um sábado, haverá novamente projeção de filmes, às 10h, com a presença do realizador Lucas Canavarro.

Durante esta semana, já foi realizada a oficina de dança Ararás de Cuba, realizada pela artista e pesquisadora das danças de orixás de Cuba, Brasil e Benin, Beatriz Gonzales. Também foram exibidos quatro curtas-metragens do Cine Clube da Cobra: No Fluxo das Águas, com curadoria de Shai Andrade e Paola Barreto. A projeção foi seguida por um debate conduzido pelo professor Marcelo Ribeiro.

Projeto – O título do projeto faz uma alusão aos fantasmas por ser algo que está escondido, oculto ou adormecido, mas que precisa vir à tona. “É uma espécie de recalque de algo que precisa ser trabalhado”, explica Paola Barreto, coordenadora geral de ocupação da Casa do Benin e professora do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Ufba.

Segundo ela, o projeto procura dar visibilidade aos diversos aspectos das heranças que o Brasil herda do antigo reino do Daomé, que hoje recebe o nome de República do Benin, além de motivar uma reflexão sobre como esses ecos se reverberam no presente. Com a exposição, há também uma preocupação com o incentivo a artistas emergentes locais e do recôncavo.

“Eu acho que essa partilha de conhecimento que estamos buscando proporcionar aqui é importante, porque está associando saberes e práticas que a gente produz dentro do espaço da universidade, mas também com mestres do saber, artistas, curadores e outros produtores de conhecimento, que não necessariamente estão vinculados à universidade. Ganha a sociedade e a universidade com esse tipo prática”, afirma Paola Barreto.


Fotos: Otávio Santos/Secom

A Casa do Benin, no Pelourinho, recebe, até o dia 10 de dezembro, o projeto de ocupação Fantasmagorias Dahomeanas, que reúne oficinas de dança, cineclube, exposição artística contemporânea e roda de conversa. Às 15h da próxima sexta-feira (25), haverá a contação de história feita pela Egbomi Cici de Oxalá, apresentando a simbologia dos Panneaux (tapeçarias ideográficas) dos reis do Benin. As tapeçarias fazem parte do acervo cultural e artístico da Casa do Benin.

Já no sábado (26), haverá a exibição de dois filmes no Cineclube da Cobra: Memórias e Ressonâncias, com a presença do bailarino e coreógrafo Clyde Morgan e curadoria de Shai Andrade e Paola Barreto. No dia 3 de dezembro, também um sábado, haverá novamente projeção de filmes, às 10h, com a presença do realizador Lucas Canavarro.

Durante esta semana, já foi realizada a oficina de dança Ararás de Cuba, realizada pela artista e pesquisadora das danças de orixás de Cuba, Brasil e Benin, Beatriz Gonzales. Também foram exibidos quatro curtas-metragens do Cine Clube da Cobra: No Fluxo das Águas, com curadoria de Shai Andrade e Paola Barreto. A projeção foi seguida por um debate conduzido pelo professor Marcelo Ribeiro.

Projeto – O título do projeto faz uma alusão aos fantasmas por ser algo que está escondido, oculto ou adormecido, mas que precisa vir à tona. “É uma espécie de recalque de algo que precisa ser trabalhado”, explica Paola Barreto, coordenadora geral de ocupação da Casa do Benin e professora do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências (IHAC) da Ufba.

Segundo ela, o projeto procura dar visibilidade aos diversos aspectos das heranças que o Brasil herda do antigo reino do Daomé, que hoje recebe o nome de República do Benin, além de motivar uma reflexão sobre como esses ecos se reverberam no presente. Com a exposição, há também uma preocupação com o incentivo a artistas emergentes locais e do recôncavo.

“Eu acho que essa partilha de conhecimento que estamos buscando proporcionar aqui é importante, porque está associando saberes e práticas que a gente produz dentro do espaço da universidade, mas também com mestres do saber, artistas, curadores e outros produtores de conhecimento, que não necessariamente estão vinculados à universidade. Ganha a sociedade e a universidade com esse tipo prática”, afirma Paola Barreto.


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