Em um pronunciamento de dez minutos, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou ontem o compromisso com Israel e reiterou o direito do Estado judeu de se defender. “Isso é terrorismo”, afirmou pouco depois de conversar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Biden não se esforçou para pedir moderação na resposta de Israel ao Hamas e rejeitou alegações de que o ataque possa ser considerado compreensível ou justificado pela repressão aos palestinos em Gaza e na Cisjordânia. “Não há justificativa para o terrorismo.
Não há desculpa”, disse. “A brutalidade da sede de sangue do Hamas traz à mente os piores ataques do Estado Islâmico”, destacou ao lado da vice-presidente, Kamala Harris, e do secretário de Estado, Antony Blinken. “O Hamas não oferece nada além de terror e derramamento de sangue, sem se importar com quem paga o preço. A perda de vidas inocentes é de partir o coração.
Como todas as nações do mundo, Israel tem o direito de responder e, na verdade, tem o dever de responder a esses ataques cruéis”, disse o presidente, que confirmou a morte de 14 americanos, enquanto seu conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, disse que há “20 ou mais” desaparecidos. (New York Times)
Foto: TELEGRAM / BBC News Brasil
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