Seis anos após o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes, o caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). O Superior Tribunal de Justiça (STJ) enviou as investigações do crime à mais alta Corte devido ao possível envolvimento de um suspeito com foro privilegiado. A apuração corre em sigilo e não há detalhes de quem seria essa pessoa.
De acordo com fontes da Polícia Federal, a investigação segue centrada na descoberta do mandante da execução. Quatro pessoas estão presas. O autor dos disparos, Ronnie Lessa, e o motorista do carro do crime, Élcio Queiroz, ambos ex-PMs, fizeram acordos de delação premiada com a PF, que assumiu as investigações em fevereiro do ano passado.
O ministro Alexandre de Moraes será o relator do caso. (g1)
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