A disputa eleitoral transforma-se em um guerra travada nos diversos segmentos sociais, até mesmo na família. Exemplo disso tem acontecido no clã Varela. Pai e filho estão caminhando em objetivos semelhantes, mas a competição tornou-se ferrenha.
O comunicador Raimundo Varela, que apresenta o programa Balanço Geral, e que se notabilizou por “correr” dos pleitos que poderia concorrer, resolveu lançar sua atual esposa derrotada nas eleições para a Assembleia Legislativa, a candidata travestida de mobilizadora social Sheila Varela.
Se não bastassem nuances familiares que dizem respeito somente aos integrantes da família Ornelas Freire e ao apresentador Raimundo Varela, e que se transformaram em querelas judiciais, eis que o “homem do cartão” resolve desconhecer o próprio filho sob o argumento de que ele não pode usar o sobrenome Varela para disputar a eleição. Ou seja, desautoriza Jeferson Ornelas Freire a usar o nome Gel Varela. Aliás, certamente muitos não conhecem Jeferson Freire, e sim, Gel Varela que é músico, filósofo, e professor.
Gel Varela (assim que o conhecemos) enviou-nos uma carta onde esclarece pontos sobre seu desejo de disputar as próximas eleições, e comenta a atitude que Raimundo Varela teve ao usar os microfones da tevê Record Bahia para cometer ato de mesquinhez em nome de uma candidatura que certamente terá um fim diferente daquelas que ele empreendeu, e igual ao que a candidata Sheila Varela teve no último pleito.
Leia a carta enviada pelo filósofo Gel Varela comentando a atitude do próprio pai. Isso mesmo, aquele comunicador que prega valores de família na sua tevê, resolveu desautorizar o filho a usar o sobrenome por causa da disputa política. Realmente um "bafafá" que renderia matéria em outro programa da emissora em que trabalha Raimundo Varela, esse sim, pôde usar o nome do pai para promover-se por toda a vida:
Prezados amigos!
Passo nesse momento por um constrangimento nunca esperado na vida, pois a tentativa do meu próprio Pai, quem eu venero e admiro, como muitos nessa terra, usar do seu poder midiático para tentar dizer ao grande público que ele é Pai de Jeferson Ornelas Freire, que sou eu, mas não reconhece que Gel Varela, que também sou eu, seja filho dele, é algo que machuca a Alma da gente, e isso apenas por uma tentativa mesquinha, pequena, que não corresponde ao perfil dele, em querer negar o meu princípio de identidade, só por que eu sou pré candidato a vereador de Salvador, e possivelmente irei concorrer com a atual mulher dele nesse pleito, é algo sem escrúpulos, sem precedentes e feio.
Passo nesse momento por um constrangimento nunca esperado na vida, pois a tentativa do meu próprio Pai, quem eu venero e admiro, como muitos nessa terra, usar do seu poder midiático para tentar dizer ao grande público que ele é Pai de Jeferson Ornelas Freire, que sou eu, mas não reconhece que Gel Varela, que também sou eu, seja filho dele, é algo que machuca a Alma da gente, e isso apenas por uma tentativa mesquinha, pequena, que não corresponde ao perfil dele, em querer negar o meu princípio de identidade, só por que eu sou pré candidato a vereador de Salvador, e possivelmente irei concorrer com a atual mulher dele nesse pleito, é algo sem escrúpulos, sem precedentes e feio.
Tenho esse apelido desde que me entendo por gente e não foi uma escolha minha, a comunidade me identifica dessa maneira, pois como todos sabem, cresci no meio artístico, cultural e educacional de Salvador, pois hoje sou músico, filósofo, produtor cultural e professor com mestrado em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social.
Salvador conhece Gel Varela não só por ser filho do Varela apresentador de Televisão, do qual tenho muito orgulho, mas também, por ser neto do professor Raimundo Varela Freire, este que foi inspetor de ensino da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, que com seu trabalho implantou o primeiro Ginásio de Paripe, levando educação para o Subúrbio; por ser da Banda Mahatma, da Fundação Ocidemnte, das Lojas Maçônicas Cavaleiros da Luz de Stella Maris e Manoel Lopes de Paripe; por desenvolver projetos culturais e sócio educacionais na nossa cidade, tais como: Projeto QUARTAS DA PAZ (com os Filhos de Gandy no Pelourinho), Projeto INTERGRARTE (nas escolas de Salvador), Projeto IDEIAÇÃO (nas escolas de Lauro de Freitas), TRIO ELÉTRICO A NÃO VIOLÊNCIA (no carnaval de Salvador), bem como, SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CONSCIÊNCIA.
Todas essas ações afirmativas são de Responsabilidade Social de cunho Humanista, e é por essas qualidades e vínculos que me coloco como uma possibilidade para nossa cidade, porquanto tenho 43 anos e me sinto pronto para atuar na legislatura de Salvador, pois acredito no Ser Humano e nas mudanças em prol do mesmo, por isso como filósofo e humanista que sou, considero que o Universo é uma só residência; Deus, um só Pai; a Natureza, uma só mãe; a Humanidade, uma só família; e os Seres Humanos, uma só irmandade. E quem tem Deus como Pai, não necessita de padrinhos. Que assim seja!!!!
Gel Varela, filósofo, músico , escritor e professor
Fonte Consulado Social
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