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segunda-feira, 7 de julho de 2025

Brasil lidera ranking mundial de cirurgias plásticas estéticas


 Brasil lidera ranking mundial de cirurgias plásticas estéticas em 2024, aponta levantamento internacional


Com mais de 2,3 milhões de procedimentos cirúrgicos, país supera os Estados Unidos e lidera intervenções estéticas com bisturi; Anadem alerta para riscos de judicialização e para segurança do paciente


O Brasil se tornou o país com maior número de cirurgias plásticas estéticas do mundo em 2024, de acordo com o levantamento da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). Foram registrados 2.354.513 procedimentos cirúrgicos e, no total geral de procedimentos estéticos (cirúrgicos e não cirúrgicos), o país ocupa a segunda colocação global, com 3.123.758 intervenções realizadas no ano, atrás apenas dos Estados Unidos.




Ainda segundo dados do estudo, o Brasil também está em segundo lugar no número de cirurgiões plásticos. Em relação ao “turismo médico”, o país recebe mais pacientes dos Estados Unidos, Portugal e Itália.


As informações reforçam o protagonismo brasileiro na área da cirurgia estética, mas também reacendem discussões sobre a judicialização na saúde e a segurança do paciente. Dados do Infográfico 2024: judicialização da saúde e da medicina no Brasil mostram que a cirurgia plástica é a terceira especialidade médica mais demandada judicialmente.


Segundo o presidente da Anadem (Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética), Raul Canal, o avanço quantitativo precisa ser acompanhado de responsabilidades técnica, jurídica e ética. “O Brasil liderar em cirurgias plásticas é também um reflexo da confiança na medicina estética nacional e em seus profissionais de excelência, mas isso exige mecanismos sólidos de controle e boas práticas. A segurança do paciente e o respeito aos limites éticos precisam estar no centro do debate”, afirmou.


O especialista em Direito Médico também reforça que é essencial seguir as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a segurança do paciente. “É urgente que instituições e profissionais de saúde desenvolvam iniciativas e se adequem às melhores práticas relacionadas à segurança do paciente. Itens como identificação do paciente, prescrição de medicamentos, prevenção contra infecções e adesão a políticas de comunicação claras devem ser implementadas e seguidas à risca”, ressalta.


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