
Demais atrações, como Punto Hot Wheels e Linea Monte Bianco, são mais para deleite dos olhos que proveito do consumidor. A primeira apresentação da abertura do Salão do Automóvel coube à Fiat, que apresentou seu carro-conceito elétrico. Chamado de Bugster, ele acabou sendo renomeado para FCC II. Curto, com apenas 3,25 m de comprimento e 2,16 m de entreeixos, o veículo leva duas pessoas e é impulsionado por um motor elétrico de 59 kW, ou exatos 80,2 cv e um excelente torque de 220 Nm. O motor até poderia
ser mais forte, mas o carro tem apenas 93 baterias de íons de lítio. Além disso, ele traz também o sistema Locker. Sendo elétrico, ele poderia trazer um motor em cada roda ou mesmo um motor para cada eixo, o que o tornaria um verdadeiro 4x4, mas só de ser funcional já é um grande avanço em relação ao FCC II. Mas a empresa italiana mostrou muito mais do que isso.
Uma das surpresas foi a presença do pequeno Fiat 500, que pode ser importado ao Brasil, a depender da receptividade do público, segundo a Fiat. Cá entre nós, sua importação já é certa, mas que empresa não gosta de fazer uma média com seu público e dizer que só trará o carro porque as pessoas pediram?
Entre os modelos nacionais, surgiu a versão oficial do Punto com motor 1,4-litro turbo, que será realmente chamada de T-JET, como havíamos adiantado. O motor de 152 cv fará maravilhas ao carrinho, que deve se tornar o único esportivo pequeno de verdade do mercado. Nada desse negócio de pacote esportivo e pouco resultado, como a própria Fiat já havia feito com o Punto Sporting.
Só para alegrar os olhos
Além das novidades reais, a Fiat também criou modelos que agradam apenas aos olhos (dependendo do gosto), mas que não representam nenhuma mudança no horizonte do consumidor. Exemplo disso é a versão preparada do Fiat Linea, o Monte Bianco, que ganhou um pacote de itens estéticos. Outro que seguiu na mesma linha foi o Punto Hot Wheels, em homenagem aos famosos carrinhos de brinquedo.
ser mais forte, mas o carro tem apenas 93 baterias de íons de lítio. Além disso, ele traz também o sistema Locker. Sendo elétrico, ele poderia trazer um motor em cada roda ou mesmo um motor para cada eixo, o que o tornaria um verdadeiro 4x4, mas só de ser funcional já é um grande avanço em relação ao FCC II. Mas a empresa italiana mostrou muito mais do que isso.Uma das surpresas foi a presença do pequeno Fiat 500, que pode ser importado ao Brasil, a depender da receptividade do público, segundo a Fiat. Cá entre nós, sua importação já é certa, mas que empresa não gosta de fazer uma média com seu público e dizer que só trará o carro porque as pessoas pediram?

Entre os modelos nacionais, surgiu a versão oficial do Punto com motor 1,4-litro turbo, que será realmente chamada de T-JET, como havíamos adiantado. O motor de 152 cv fará maravilhas ao carrinho, que deve se tornar o único esportivo pequeno de verdade do mercado. Nada desse negócio de pacote esportivo e pouco resultado, como a própria Fiat já havia feito com o Punto Sporting.
Só para alegrar os olhos

Além das novidades reais, a Fiat também criou modelos que agradam apenas aos olhos (dependendo do gosto), mas que não representam nenhuma mudança no horizonte do consumidor. Exemplo disso é a versão preparada do Fiat Linea, o Monte Bianco, que ganhou um pacote de itens estéticos. Outro que seguiu na mesma linha foi o Punto Hot Wheels, em homenagem aos famosos carrinhos de brinquedo.
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