O fim do primeiro caso de cárcere privado ocorrido em Salvador, depois da morte da jovem Eloá Pimentel – em situação semelhante, na capital paulista, dia 17 –, tranquilizou parentes de Driele, a população que acompanhou o caso e policiais que participaram da operação. Às 2h44, ela foi colocada na mesma ambulância que o companheiro Genivaldo Júnior e as mães dos dois, assistidos pelo médico Osvaldo Alves, do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). Driele estava sem poder deixar a casa desde a noite de quarta, de acordo com vizinhos e a polícia. Genivaldo, culpa a avó da jovem de ter provocado a crise ao chamar a polícia. Pelo menos 15 parentes do casal assistiram a polícia retirar as mães Francinéia Pitanga e Cristina Gomes, em seguida Genivaldo, e depois Driele que, ao ser conduzida, ‘segurava’ a barriga com a mão esquerda e o pano que cobria o rosto com a direita. Em escolta, a polícia seguiu a ambulância em direção à 10ª CP (onde Genivaldo foi deixado antes que a jovem fosse levada para a maternidade). Os outros policiais fizeram uma varredura no imóvel enquanto aguardavam a chegada da perícia, no sobrado 222A da Rua Artur Gonzales. *Imagem do atarde.sábado, 25 de outubro de 2008
Serralheiro liberta companheira
O fim do primeiro caso de cárcere privado ocorrido em Salvador, depois da morte da jovem Eloá Pimentel – em situação semelhante, na capital paulista, dia 17 –, tranquilizou parentes de Driele, a população que acompanhou o caso e policiais que participaram da operação. Às 2h44, ela foi colocada na mesma ambulância que o companheiro Genivaldo Júnior e as mães dos dois, assistidos pelo médico Osvaldo Alves, do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). Driele estava sem poder deixar a casa desde a noite de quarta, de acordo com vizinhos e a polícia. Genivaldo, culpa a avó da jovem de ter provocado a crise ao chamar a polícia. Pelo menos 15 parentes do casal assistiram a polícia retirar as mães Francinéia Pitanga e Cristina Gomes, em seguida Genivaldo, e depois Driele que, ao ser conduzida, ‘segurava’ a barriga com a mão esquerda e o pano que cobria o rosto com a direita. Em escolta, a polícia seguiu a ambulância em direção à 10ª CP (onde Genivaldo foi deixado antes que a jovem fosse levada para a maternidade). Os outros policiais fizeram uma varredura no imóvel enquanto aguardavam a chegada da perícia, no sobrado 222A da Rua Artur Gonzales. *Imagem do atarde.
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