Semana Santa, Tiradentes, Dia do Trabalho, três feriados em quatro semanas. Se por um lado isso significa descanso extra na rotina, glorificado por
muitos trabalhadores e estudantes, por outro lado pode representar ameaça aos lucros de muitas empresas. Claro que nem todos perdem, a indústria do entretenimento e do turismo, por exemplo, costumam ganhar nesse período, o que gera uma certa compensação na economia do país. “No entanto, a indústria, o comércio e algumas empresas do setor de serviços podem se planejar para minimizar ou anular os prejuízos recorrentes no mês do(s) feriado(s). Este planejamento, inclusive, deve ser feito com antecedência, no ano anterior”, aponta o especialista em gestão, Josias França Filho, da Êxito Consultoria.
Segundo ele, uma das estratégias para driblar a “baixa” nos feriados é a realização de ações promocionais em dias estratégicos. “Se o feriado cai numa quinta-feira, por exemplo, anunciar descontos imperdíveis ou vendas casadas para a sexta-feira pode ser uma boa opção. Neste caso, mesmo se a pessoa viajar, pode querer deixar alguém ‘responsável’ por fazer a compra por ela”, aponta Josias.
Outra possibilidade é reduzir os custos operacionais da empresa. Pode-se dar folga a uma parte dos recursos humanos em dias de menor movimento (um dia antes ou um dia depois do feriado) e, com isso, fazer a compensação das horas extras dos empregados sem comprometimento da qualidade do serviço prestado. “Esses momentos também são apropriados para motivar o staff da empresa através de folgas que sirvam como premiação de um bom Programa de Metas”, declara o especialista.
Para Josias França Filho, em dias fracos como uma segunda antes de um feriado na terça-feira as empresas de serviços podem fazer expediente interno, se houver necessidade, ou fechar as portas – leia-se “enforcar o feriado” - e aproveitar para motivar os empregados, que costumam voltar de viagem cheios de disposição. Já o comércio, para ele, “não deveria fechar nunca, como acontece nos países desenvolvidos. Isso não significa comprometer a força de trabalho. Pelo contrário, devem ser criados novos empregos para formar as equipes que terão que se revezar. Com mais horas de funcionamento, a receita extra servirá para dar respaldo à folha de pagamentos maior. Todos saem ganhando com isso”, conclui.
muitos trabalhadores e estudantes, por outro lado pode representar ameaça aos lucros de muitas empresas. Claro que nem todos perdem, a indústria do entretenimento e do turismo, por exemplo, costumam ganhar nesse período, o que gera uma certa compensação na economia do país. “No entanto, a indústria, o comércio e algumas empresas do setor de serviços podem se planejar para minimizar ou anular os prejuízos recorrentes no mês do(s) feriado(s). Este planejamento, inclusive, deve ser feito com antecedência, no ano anterior”, aponta o especialista em gestão, Josias França Filho, da Êxito Consultoria.
Segundo ele, uma das estratégias para driblar a “baixa” nos feriados é a realização de ações promocionais em dias estratégicos. “Se o feriado cai numa quinta-feira, por exemplo, anunciar descontos imperdíveis ou vendas casadas para a sexta-feira pode ser uma boa opção. Neste caso, mesmo se a pessoa viajar, pode querer deixar alguém ‘responsável’ por fazer a compra por ela”, aponta Josias.
Outra possibilidade é reduzir os custos operacionais da empresa. Pode-se dar folga a uma parte dos recursos humanos em dias de menor movimento (um dia antes ou um dia depois do feriado) e, com isso, fazer a compensação das horas extras dos empregados sem comprometimento da qualidade do serviço prestado. “Esses momentos também são apropriados para motivar o staff da empresa através de folgas que sirvam como premiação de um bom Programa de Metas”, declara o especialista.
Para Josias França Filho, em dias fracos como uma segunda antes de um feriado na terça-feira as empresas de serviços podem fazer expediente interno, se houver necessidade, ou fechar as portas – leia-se “enforcar o feriado” - e aproveitar para motivar os empregados, que costumam voltar de viagem cheios de disposição. Já o comércio, para ele, “não deveria fechar nunca, como acontece nos países desenvolvidos. Isso não significa comprometer a força de trabalho. Pelo contrário, devem ser criados novos empregos para formar as equipes que terão que se revezar. Com mais horas de funcionamento, a receita extra servirá para dar respaldo à folha de pagamentos maior. Todos saem ganhando com isso”, conclui.
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