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terça-feira, 22 de junho de 2010

Apelido "Geddelzinho" constrange Dilma


A candidata petista à presidência da República, Dilma Rousseff, enfrentou em Salvador (BA) o primeiro constrangimento num palanque estadual, desde que foi

oficializada pela convenção do PT no último dia 13. Convidada a participar da convenção estadual do PMDB, que lançou o ex-ministro Geddel Vieira Lima ao governo da Bahia, Dilma ouviu críticas ao companheiro de partido, o governador Jaques Wagner (PT). Os oradores do evento acirraram o conflito - e até o vice de sua chapa, o presidente peemedebista Michel Temer, tratou de destacar a forma carinhosa como ela tratava o ex-ministro da Integração Nacional: "Geddelzinho".
Primeiro a divulgar o apelido, o senador César Borges (PR) se recordou de uma viagem com Geddel e Dilma. Segundo seu testemunho, a então ministra da Casa Civil o chamava de "meu Geddelzinho querido". "Eu vi que Geddel está no coração de Dilma", apostou. Temer reforçou as palavras amorosas, qualificando-as como uma inconfidência de Borges. "Geddelzinho é a maneira como a ministra Dilma o tratava", reforçou o presidente da Câmara dos Deputados. A petista evitou sorrir ou aplaudir.
Enquanto ouvia o discurso de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Dilma contava as faixas de partidos aliados a Geddel no Estado. - Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove... - e vira-se para Temer: - Contei nove. Quantos partidos tem na coligação?
- São onze - respondeu, baixinho, Geddel.
Não satisfeita, Dilma voltou a contar com os lábios. Os números dela estavam parcialmente certos, pois nem todos os partidos foram contemplados com placas. Confidente, ela comentou com Temer, enquanto via o roufenho Alves com o microfone: "Ele tem que fazer um tratamento de voz".
Durante o discurso, Dilma ouviu pedidos da plateia para chamar o ex-ministro de "Geddelzinho", mas driblou o desconforto no terreiro eleitoral do PT. Destacou a importância do peemedebista nas obras de Transposição do Rio São Francisco. Confiante no potencial da briga (e polarização) com Wagner, Geddel atacou o governo petista no Estado e convocou Dilma: "Tranquilize-se, querida ministra, pode vir... Venha quantas vezes quiser à Bahia...".
Ele ironizou as manchetes de jornal que falam em "constrangimento" e "saia justa", a respeito da presença da candidata em dois palanques. No entanto, eram ainda as palavras que sintetizavam a feição de Dilma. Até o jingle de Geddel, repetido à náusea, reforçou as estocadas em Wagner: "Ele é bom de trabalho/ Ele acorda cedo". O ex-senador Antonio Carlos Magalhães usava o mesmo tipo de golpe para criticar o rival Waldir Pires, ex-governador da Bahia. *Terra

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