A abertura da 6ª Reunião da Câmara Setorial na manhã desta sexta, 20, em Santo Antonio de Jesus, a 187 quilômetros da capital baiana, teve um tom de insatisfação. Os produtores que lidam e vivem do cultivo e manejo, assim como os representantes das cooperativas que trabalham com a raiz, se mostraram interessados em investimentos no setor e esquecer de uma vez por toda a tão conhecida ‘revitalização’ da produção.
A causa teve apoio do Secretario de Agricultura, Comércio, Indústria e Meio Ambiente, Edson Diniz, que também acredita que o caminho para o reconhecimento é esquecer, de uma vez por toda, o medo de avançar. “Nunca se falou tanto de mandioca como nos últimos seis anos. Temos que parar de fazer de conta com a agricultura. É necessário acordarmos para o investimento da raiz e valorizar o produto em todo seu processo de cultivo até chegar a mesa do consumidor”, revelou Diniz.
Contando com representantes de estados vizinhos como Sergipe, Alagoas ,Minas Gerais e até interessados do Mato Grosso, Goias e Pará, que são os maiores plantadores da raiz, a reunião conseguiu prender a atenção quando a maioria defendia formas de mecanismos para incentivar e promover a mandiocultura no município e região, valorizar o trabalhador do campo e contribuir com o dinamismo da economia local e regional. Um dos assuntos que abriu espaço para a manifestação da platéia foi a situação das casas de farinha. Todos foram unânimes em afirmar a necessidade de criar programas com foco na higienização e condições de trabalho da mão de obra.
Para o pesquisador da Embrapa, Carlos Estevão Leite Cardoso, a hora é de pensar no mercado lá fora. Por duas horas ele falou da importância da comercialização da mandioca em embalagens e fomentar a gastronomia do País. “O que temos de buscar é a venda de forma segura. A certificação de identidade geográfica deve ser encarada e buscada para valorizar a farinha de copioba, que é um produto presente na cesta básica da maioria dos brasileiros”, acrescentou o agrônomo da Embrapa de Cruz das Almas.
No sábado, 21, os debates e palestras prosseguirão com a realização do 9º Fórum dos Secretários de Agricultura, que contará com a participação de representantes da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Sebrae, Petrobras, Banco do Nordeste e Embrapa. A raiz que serve como fonte de renda para milhões de famílias principalmente nas regiões Norte/Nordeste, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais, com produção de mais de 26 milhões de toneladas/ano, segundo o IBGE, será discutida até domingo.
A causa teve apoio do Secretario de Agricultura, Comércio, Indústria e Meio Ambiente, Edson Diniz, que também acredita que o caminho para o reconhecimento é esquecer, de uma vez por toda, o medo de avançar. “Nunca se falou tanto de mandioca como nos últimos seis anos. Temos que parar de fazer de conta com a agricultura. É necessário acordarmos para o investimento da raiz e valorizar o produto em todo seu processo de cultivo até chegar a mesa do consumidor”, revelou Diniz.
Contando com representantes de estados vizinhos como Sergipe, Alagoas ,Minas Gerais e até interessados do Mato Grosso, Goias e Pará, que são os maiores plantadores da raiz, a reunião conseguiu prender a atenção quando a maioria defendia formas de mecanismos para incentivar e promover a mandiocultura no município e região, valorizar o trabalhador do campo e contribuir com o dinamismo da economia local e regional. Um dos assuntos que abriu espaço para a manifestação da platéia foi a situação das casas de farinha. Todos foram unânimes em afirmar a necessidade de criar programas com foco na higienização e condições de trabalho da mão de obra.
Para o pesquisador da Embrapa, Carlos Estevão Leite Cardoso, a hora é de pensar no mercado lá fora. Por duas horas ele falou da importância da comercialização da mandioca em embalagens e fomentar a gastronomia do País. “O que temos de buscar é a venda de forma segura. A certificação de identidade geográfica deve ser encarada e buscada para valorizar a farinha de copioba, que é um produto presente na cesta básica da maioria dos brasileiros”, acrescentou o agrônomo da Embrapa de Cruz das Almas.
No sábado, 21, os debates e palestras prosseguirão com a realização do 9º Fórum dos Secretários de Agricultura, que contará com a participação de representantes da Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Sebrae, Petrobras, Banco do Nordeste e Embrapa. A raiz que serve como fonte de renda para milhões de famílias principalmente nas regiões Norte/Nordeste, sendo o Brasil um dos maiores produtores mundiais, com produção de mais de 26 milhões de toneladas/ano, segundo o IBGE, será discutida até domingo.
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