

acidentes nas rodovias que cortam a Bahia, alguns com vítimas fatais, transporte irregular de passageiros também será combatido pela Polícia Rodoviária Estadual. Convênio neste sentido foi assinada nesta terça-feira (9) entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e a Agerba (Agência de Regulação e Fiscalização de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia. Ontem a agência estadual tinha assinado convênio, com o mesmo objetivo, com a Polícia Rodoviária Federal.
O secretário César Nunes destacou a importância da iniciativa da Agerba, que visa sobretudo a segurança da população. “Temos a consciência que o transporte irregular é sempre perigoso e é responsável por várias ocorrências danosas para os usuários. Este trabalho conjunto da Agerba com a Polícia Rodoviária Estadual vai refletir, sem dúvida, em bons resultados para a população na área de segurança nas estradas”, disse César Nunes.
O convênio entre a Agerba e a Secretaria de Segurança Pública, com interviniência da Polícia Militar, foi assinado no gabinete da SSP, no CAB, pelo secretário César Nunes, diretor-executivo da Agerba, Renato Andrade e pelo comandante da Polícia Militar, coronel Nilton Mascarenhas.
O diretor-executivo da Agerba, Renato Andrade, explicou que os recursos provenientes do convênio - R$ 840 mil/ano – serão destinado à aquisição de viaturas e de equipamentos voltados para o combate ao transporte irregular.
“A partir de agora tanto as rodovias federais como as estaduais terão um sistema de fiscalização mais eficiente para combater o transporte irregular de passageiros. Assinamos ontem (8) convênio com a Polícia Rodoviária Federal e agora estamos firmando, nos mesmos moldes, convênio com a Polícia Rodoviária Estadual, o que garante cobertura de fiscalização em todo o Estado”, observou.
Na Bahia, transportam passageiros de forma irregular kombis, vans, microônibus e até carros de passeio, que, sem seguir as normas de segurança, operam clandestinamente.
“É uma situação preocupante e a Agerba, como agência responsável pela fiscalização, não poderia ficar omissa. Entendemos também que a população precisa fazer a sua parte, já que o transporte clandestino é muito perigoso, não passa por nenhuma vistoria e, em caso de acidente, deixa o usuário totalmente desprotegido, pois não oferece seguro. É importante que o usuário tenha consciência e evite utilizar esse tipo de transporte”, sustentou Renato Andrade.
O secretário César Nunes destacou a importância da iniciativa da Agerba, que visa sobretudo a segurança da população. “Temos a consciência que o transporte irregular é sempre perigoso e é responsável por várias ocorrências danosas para os usuários. Este trabalho conjunto da Agerba com a Polícia Rodoviária Estadual vai refletir, sem dúvida, em bons resultados para a população na área de segurança nas estradas”, disse César Nunes.
O convênio entre a Agerba e a Secretaria de Segurança Pública, com interviniência da Polícia Militar, foi assinado no gabinete da SSP, no CAB, pelo secretário César Nunes, diretor-executivo da Agerba, Renato Andrade e pelo comandante da Polícia Militar, coronel Nilton Mascarenhas.
O diretor-executivo da Agerba, Renato Andrade, explicou que os recursos provenientes do convênio - R$ 840 mil/ano – serão destinado à aquisição de viaturas e de equipamentos voltados para o combate ao transporte irregular.
“A partir de agora tanto as rodovias federais como as estaduais terão um sistema de fiscalização mais eficiente para combater o transporte irregular de passageiros. Assinamos ontem (8) convênio com a Polícia Rodoviária Federal e agora estamos firmando, nos mesmos moldes, convênio com a Polícia Rodoviária Estadual, o que garante cobertura de fiscalização em todo o Estado”, observou.
Na Bahia, transportam passageiros de forma irregular kombis, vans, microônibus e até carros de passeio, que, sem seguir as normas de segurança, operam clandestinamente.
“É uma situação preocupante e a Agerba, como agência responsável pela fiscalização, não poderia ficar omissa. Entendemos também que a população precisa fazer a sua parte, já que o transporte clandestino é muito perigoso, não passa por nenhuma vistoria e, em caso de acidente, deixa o usuário totalmente desprotegido, pois não oferece seguro. É importante que o usuário tenha consciência e evite utilizar esse tipo de transporte”, sustentou Renato Andrade.
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