de que a Justiça decretou a indisponibilidade dos seus bens, motivada pela denúncia de desvio de verbas em dois contratos do Programa Nacional de Inclusão de Jovens – Projovem -, surpreendeu diversos vereadores de Salvador, entidades e sindicatos ligados à educação.
A medida do gestor foi encarada com surpresa por membros da administração, já que ele é tido como um técnico eficiente e que goza da confiança do prefeito João Henrique.
Na verdade, as investigações da Justiça chegaram à Secult no bojo de uma série de denúncias e ante os indícios de existência de irregularidade no órgão. O titular resolveu deixar o posto para abrir caminhos à inspeção.
Segundo funcionários da Secult, há um detalhe a ser levado em conta: não partiu do Soares a implantação do Projovem na máquina municipal, o que, na opinião dessa fonte, o isentaria de responsabilidade caso algo venha a ser apurado nesse sentido, embora seja o titular da pasta. A mesma fonte ligada a Soares alega que o convênio chegou ‘pacote fechado’, e ele apenas acatou e passou a fazer a coordenação dos processos.
A medida do gestor foi encarada com surpresa por membros da administração, já que ele é tido como um técnico eficiente e que goza da confiança do prefeito João Henrique.
Na verdade, as investigações da Justiça chegaram à Secult no bojo de uma série de denúncias e ante os indícios de existência de irregularidade no órgão. O titular resolveu deixar o posto para abrir caminhos à inspeção.
Segundo funcionários da Secult, há um detalhe a ser levado em conta: não partiu do Soares a implantação do Projovem na máquina municipal, o que, na opinião dessa fonte, o isentaria de responsabilidade caso algo venha a ser apurado nesse sentido, embora seja o titular da pasta. A mesma fonte ligada a Soares alega que o convênio chegou ‘pacote fechado’, e ele apenas acatou e passou a fazer a coordenação dos processos.
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