do "The New York Times", publicada neste sábado, a empresa, além de vender turismo de pesca, oferece pacotes de turismo sexual na Amazônia. “O mais importante é impedir o arquivamento do processo como pretendem os advogados do acusado”, disse a ministra à Agência Brasil.
Iriny Lopes informou que vai analisar a situação e buscar informações no Ministério Público e na Polícia Federal para verificar a situação em que se encontra o processo e quais medidas que devem ser tomadas para evitar que ele seja arquivado. “Para nós, esse processo não pode ser arquivado. Seria um prejuízo muito grande e um brinde à impunidade”.
De acordo com a ministra, só após a análise da situação do processo é que será decidido se será criada ou não uma comissão para ir à Amazônia para verificar o que acontece na região na questão da exploração do turismo sexual. A ministra disse ainda que fará todos os esforços para não permitir o arquivamento do processo e nem interromper o processo de investigação que está sendo feito para apurar o caso. Na matéria publicada no jornal americano, o proprietário da Wet-A-Line Tours negou as acusações.
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