Ser humano é ser subjetivo: a construção do ser humano é uma construção na qual estão impressas as marcas singulares da subjetividade do indivíduo e do coletivo.
Entender e lidar com essa subjetividade no contexto hospitalar é um dos principais desafios enfrentados pelos profissionais que integram o Serviço de Psicologia do Hospital Roberto Santos. Hoje (23), eles comemoraram a passagem do Dia do Psicólogo com atividades que envolveram um café da manhã em grupo e a palestra “Subjetividade, adoecimento e hospitalização”, conduzida pela psicóloga Maria Emília Vasconcelos, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital São Rafael.
A reunião dos psicólogos contou com a presença da nova diretora Geral do HGRS, Delvone Freire Almeida, e do diretor de Ensino e Pesquisa, Marcos Almeida. Delvone reforçou a importância da interdisciplinaridade, um dos temas em pauta no debate após a palestra, e relatou seu percurso no Hospital Geral Roberto Santos, onde entrou como estagiária e fez internato e Residência Médica. Marcos Almeida cumprimentou os psicólogos, enfocando a importância da atuação desses profissionais junto aos pacientes e no processo de humanização na assistência, uma das metas da nova direção do hospital.
Para a coordenadora do Serviço de Psicologia do HGRS, Alice Leal, o olhar e a leitura do psicólogo contribuem, de fato, para a promoção da saúde e, consequentemente, para a recuperação mais rápida do paciente hospitalizado. O tema escolhido para a palestra e debate enfoca a prática do psicólogo nos hospitais, iniciada em meados dos anos 1950, quando esses profissionais adentraram o espaço hospitalar partindo da compreensão de que as doenças orgânicas desencadeavam sofrimento psíquico.
Ao longo dos anos, essa prática se sistematiza e ganha especificidade e olhar ampliado: as doenças admitem uma múltipla causalidade e compreende-se, de forma cada vez mais clara, que o paciente participa ativamente do seu processo de adoecimento e cura, e que as subjetividades do paciente e do profissional de saúde desempenham papel fundamental.
Tudo isso, e mais os efeitos da hospitalização sobre o paciente, permitiram a construção de uma prática singular na perspectiva da transdisciplinaridade e integralidade do cuidado.
A reunião dos psicólogos contou com a presença da nova diretora Geral do HGRS, Delvone Freire Almeida, e do diretor de Ensino e Pesquisa, Marcos Almeida. Delvone reforçou a importância da interdisciplinaridade, um dos temas em pauta no debate após a palestra, e relatou seu percurso no Hospital Geral Roberto Santos, onde entrou como estagiária e fez internato e Residência Médica. Marcos Almeida cumprimentou os psicólogos, enfocando a importância da atuação desses profissionais junto aos pacientes e no processo de humanização na assistência, uma das metas da nova direção do hospital.
Para a coordenadora do Serviço de Psicologia do HGRS, Alice Leal, o olhar e a leitura do psicólogo contribuem, de fato, para a promoção da saúde e, consequentemente, para a recuperação mais rápida do paciente hospitalizado. O tema escolhido para a palestra e debate enfoca a prática do psicólogo nos hospitais, iniciada em meados dos anos 1950, quando esses profissionais adentraram o espaço hospitalar partindo da compreensão de que as doenças orgânicas desencadeavam sofrimento psíquico.
Ao longo dos anos, essa prática se sistematiza e ganha especificidade e olhar ampliado: as doenças admitem uma múltipla causalidade e compreende-se, de forma cada vez mais clara, que o paciente participa ativamente do seu processo de adoecimento e cura, e que as subjetividades do paciente e do profissional de saúde desempenham papel fundamental.
Tudo isso, e mais os efeitos da hospitalização sobre o paciente, permitiram a construção de uma prática singular na perspectiva da transdisciplinaridade e integralidade do cuidado.
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