Dia do Trigo com mix variado de pães

Nesta quinta-feira, 10 de novembro, é comemorada uma data que pouca gente conhece, mas que é responsável por homenagear o alimento mais desejado na mesa dos humanos há milhares de anos – o pão.

É o Dia do Trigo. E quem é que não gosta de um pão quentinho para começar bem o dia? Para tornar a comemoração ainda mais gostosa e especial, a Perini oferece diariamente um mix variado de pães que agrada a todos os paladares.

Pão alemão, francês, galego, australiano, italiano, de centeio, de açúcar, de aveia, de batata, de cenoura, de leite, de milho, de soja, de ervas, de festa, de forma, de cachorro quente, de hambúrguer, de rosca, integral, baguete, brioche, ciabata, focaccia, amanteigado, multigrão, croissant, delícia, mandioquinha, com frutas, passas, gergelim, aveia, ameixa, nozes, etc. São tantos tipos, sabores e recheios que os amantes desta iguaria vão adorar. Não é à toa que a rede de delicatessens baiana já se tornou referência quando o assunto é pão.

E essa história se iniciou desde a criação da Perini, em 1964, quando ainda se chamava Panificadora Elétrica da Barra. Há 47 anos, a Perini fabrica todos os dias o tradicional “cacetinho” e demais pães que foram adicionados com o tempo à fabricação e hoje somam cerca de 180 tipos de pães que são comercializados em todas as oito lojas. Assim, nada mais justo do que comemorar o Dia do Trigo comendo um delicioso pão!

História do pão

A história do pão permeia toda a história da humanidade, principalmente no âmbito religioso. O pão se tornou o símbolo da vida, alimento do corpo e da alma. Até hoje simboliza a fé na missa católica, pois a hóstia consagrada representa o corpo de Cristo.

O pão faz parte da alimentação humana há milhares de anos, desde antes de Cristo, quando ainda era feito com o fruto do carvalho triturado, lavado com água fervente para perder o amargor e posto a secar ao sol. A utilização de farinhas na feitura do pão veio bem depois, visto que era usada apenas em sopas e mingaus. Mais tarde, à farinha, foram adicionados outros ingredientes: mel, azeite doce, mosto e ovos, formando uma espécie de bolo que teria sido o antepassado do pão atual.

Os egípcios foram os primeiros povos que utilizaram fornos para assar pães. É também atribuído a eles o acréscimo de um líquido fermentado à massa para deixá-la mais macia e leve. O Brasil conheceu o pão apenas no século XIX conforme explica o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre. Antes disso, consumia-se o beiju.

A atividade panificadora no Brasil se expandiu com os imigrantes italianos. Nas grandes cidades, proliferaram as padarias muito conhecidas na cidade de São Paulo, mais especificamente no bairro do Bexiga, onde ainda são fabricados pães italianos típicos.