O reajuste na tarifa do transporte coletivo em Feira de Santana foi definido por uma proposta do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Feira de Santana (ACEFS), Armando Sampaio, que propôs o valor em R$ 2,50.
Inicialmente a prefeitura definiu a tarifa em R$ 2,57 e o Sincol em R$ 2,75. O valor de R$ 2,50, que foi aprovado na reunião do Conselho Municipal de Transporte, ocorrida na manhã desta quinta-feira (22) e agora segue para a sanção do prefeito Tarcízio Pimenta (PDT).
Sampaio explicou que fez uma pesquisa nos reajustes que estão acontecendo em outras cidades de porte equivalente a Feira de Santana. “O índice inflacionário é um percentual aceitável, que contempla todos os seguimentos envolvidos na tarifa urbana e não sacrifica tanto a população. Se o transporte público não for de excelência ele é sempre caro”, disse.
De acordo com publicação do Bom Dia Feira, representações estudantis que estiveram na reunião saíram insatisfeitos com mais um reajuste, desta vez em 6%, na passagem de ônibus.
A representante da Associação Municipal de Estudantes Secundaristas (AMES) e diretora de mulheres da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), entende que a qualidade do serviço prestada não compensa o valor da passagem.
“Nós estudantes sofremos todos os dias com um transporte que quebra, que atrasa e muita falta de respeito. O aumento é um absurdo, a planilha que eles colocam tem que ser muito bem reavaliada”, opinou.
Para o secretário municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Flaiton Frankles, em entrevista para a publicação, o aumento da passagem condiz com a melhoria do transporte público na cidade e o rejuste é fruto de um trabalho técnico, realizado com o cumprimento de normas seguidas em todo o país.
Agressão
De acordo com informações da secretaria de Comunicação Social, dois prepostos da Guarda Civil Municipal (GCM) foram agredidos durante a manifestação promovida por estudantes em frente à Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), onde foi realizada a reunião do Conselho.
Segundo o comandante da Guarda Municipal, Marcos Vinícius Alves, o GM Edílson Santos e o inspetor Vandilson Mota foram agredidos fisicamente por manifestantes. Este último foi atingido por um megafone no rosto. As vítimas foram orientadas a prestar queixa na 2ª Delegacia de Polícia Civil.
Da Redação com foto da Secom.
Sampaio explicou que fez uma pesquisa nos reajustes que estão acontecendo em outras cidades de porte equivalente a Feira de Santana. “O índice inflacionário é um percentual aceitável, que contempla todos os seguimentos envolvidos na tarifa urbana e não sacrifica tanto a população. Se o transporte público não for de excelência ele é sempre caro”, disse.
De acordo com publicação do Bom Dia Feira, representações estudantis que estiveram na reunião saíram insatisfeitos com mais um reajuste, desta vez em 6%, na passagem de ônibus.
A representante da Associação Municipal de Estudantes Secundaristas (AMES) e diretora de mulheres da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES), entende que a qualidade do serviço prestada não compensa o valor da passagem.
“Nós estudantes sofremos todos os dias com um transporte que quebra, que atrasa e muita falta de respeito. O aumento é um absurdo, a planilha que eles colocam tem que ser muito bem reavaliada”, opinou.
Para o secretário municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Flaiton Frankles, em entrevista para a publicação, o aumento da passagem condiz com a melhoria do transporte público na cidade e o rejuste é fruto de um trabalho técnico, realizado com o cumprimento de normas seguidas em todo o país.
Agressão
De acordo com informações da secretaria de Comunicação Social, dois prepostos da Guarda Civil Municipal (GCM) foram agredidos durante a manifestação promovida por estudantes em frente à Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), onde foi realizada a reunião do Conselho.
Segundo o comandante da Guarda Municipal, Marcos Vinícius Alves, o GM Edílson Santos e o inspetor Vandilson Mota foram agredidos fisicamente por manifestantes. Este último foi atingido por um megafone no rosto. As vítimas foram orientadas a prestar queixa na 2ª Delegacia de Polícia Civil.
Da Redação com foto da Secom.
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