Prestadores do SUS aguardam posicionamento da Prefeitura para decidir sobre paralisação de serviços
A juíza Lisbete Maria Teixeira Almeida Cézar Santos, responsável por julgar o pedido de liminar do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba) e da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Ahseb) em nome dos prestadores de serviços ao SUS, para determinar judicialmente o pagamento atrasado dos meses de janeiro e fevereiro, solicitou que a Prefeitura de Salvador se posicione sobre o caso. As instituições acreditam na sensibilidade do judiciário para resolver o problema.
Os prestadores de serviços em saúde que atendem o SUS (Sistema Único de Saúde) estão com o atendimento suspenso já nesta quarta-feira (21.03), por tempo indeterminado, devido ao não pagamento dos meses já trabalhados de janeiro e fevereiro.
O Sindhosba e a Ahseb recorreram à via judicial como último recurso para não suspender definitivamente o atendimento, solicitando uma liminar para que a situação dos meses de janeiro e fevereiro seja regularizada. De acordo com Ricardo Costa, vice-presidente da Ahseb, as entidades aguardam que o pedido seja julgado. “Se conseguirmos a liberação do pagamento, o atendimento será normalizado”, revela.
“A preocupação com a falta de assistência nos fez buscar todas as alternativas para evitar a paralisação, mas as clínicas estão enfrentando uma situação limite, sem conseguir manter o atendimento por falta de recursos”, lamenta Raimundo Correia, presidente do Sindhosba.
Atualmente, 193 clínicas e unidades de saúde do sistema complementar da rede privada prestam serviços ao SUS, em uma demanda superior a 20 mil atendimentos/dia. Com a paralisação, os tratamentos em curso - tais como acompanhamento de fraturas e lesões ortopédicas - fisioterapia, consultas e cirurgias oftalmológicas, atendimento ao acidente de trabalho, realização de exames de imagem (mamografia, ultrassonografia e radiografias) e demais tipos de atendimento, que não são ofertados em quantidade e qualidade suficiente pelo município, deixarão de ser efetuados, ocasionando a desassistência maciça à população.
O Sindhosba e a Ahseb recorreram à via judicial como último recurso para não suspender definitivamente o atendimento, solicitando uma liminar para que a situação dos meses de janeiro e fevereiro seja regularizada. De acordo com Ricardo Costa, vice-presidente da Ahseb, as entidades aguardam que o pedido seja julgado. “Se conseguirmos a liberação do pagamento, o atendimento será normalizado”, revela.
“A preocupação com a falta de assistência nos fez buscar todas as alternativas para evitar a paralisação, mas as clínicas estão enfrentando uma situação limite, sem conseguir manter o atendimento por falta de recursos”, lamenta Raimundo Correia, presidente do Sindhosba.
Atualmente, 193 clínicas e unidades de saúde do sistema complementar da rede privada prestam serviços ao SUS, em uma demanda superior a 20 mil atendimentos/dia. Com a paralisação, os tratamentos em curso - tais como acompanhamento de fraturas e lesões ortopédicas - fisioterapia, consultas e cirurgias oftalmológicas, atendimento ao acidente de trabalho, realização de exames de imagem (mamografia, ultrassonografia e radiografias) e demais tipos de atendimento, que não são ofertados em quantidade e qualidade suficiente pelo município, deixarão de ser efetuados, ocasionando a desassistência maciça à população.
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