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quarta-feira, 21 de março de 2012

Prestadores do SUS suspendem atendimento por tempo indeterminado

Os prestadores de serviços em saúde que atendem o SUS (Sistema Único de Saúde) estão com o atendimento suspenso já nesta quarta-feira (21.03), por tempo indeterminado. A decisão foi votada ontem, em Assembleia ocorrida na sede do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviço de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), e foi tomada em função do não pagamento dos meses já trabalhados de janeiro e fevereiro.

Atualmente. 193 clínicas e unidades de saúde do sistema complementar da rede privada prestam serviços ao SUS, em uma demanda superior a 20 mil atendimentos/dia. Com a paralisação, os tratamentos em curso - tais como acompanhamento de fraturas e lesões ortopédicas - fisioterapia, consultas e cirurgias oftalmológicas, atendimento ao acidente de trabalho, realização de exames de imagem (mamografia, ultrassonografia e radiografias) e demais tipos de atendimento, que não são ofertados em quantidade e qualidade suficiente pelo município, deixarão de ser efetuados, ocasionando a desassistência maciça à população. 

“A preocupação com a falta de assistência nos fez buscar todas as alternativas para evitar a paralisação, mas as clínicas estão enfrentando uma situação limite, sem conseguir manter o atendimento por falta de recursos”, lamenta Raimundo Correia, presidente do Sindhosba. O atraso do pagamento dos meses de janeiro e fevereiro, cujo os atendimentos já realizados ainda não foram pagos pela Secretaria Municipal de Saúde, se deve, de acordo com  o secretário municipal de saúde, Gilberto José, a uma mudança no sistema de pagamentos e empenhos do Tribunal de Contas do Município, devido a qual o pagamento não mais poderia ser efetuado.

O Sindhosba e a Ahseb (Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia) recorreram à via judicial como último recurso para não suspender o atendimento, solicitando uma liminar para que a situação dos meses de janeiro e fevereiro sejam regularizados. De acordo com Ricardo Costa, vice-presidente da Ahseb, as entidades aguardam que o pedido seja julgado. “Se conseguirmos a liberação do pagamento, o atendimento será normalizado”, revela.


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