As gestantes estão acostumadas a ver imagens difusas mostradas em monitores de ultrassom e exames de sangue para rastrear potenciais problemas de saúde no bebê durante a gestação. Mas e se um desses exames de sangue incluísse uma leitura completa do genoma do bebê?
As gestantes estão acostumadas a ver imagens difusas mostradas em monitores de ultrassom e exames de sangue para rastrear potenciais problemas de saúde no bebê durante a gestação. Mas e se um desses exames de sangue incluísse uma leitura completa do genoma do bebê? E se um teste simples indicasse aos pais todas as nuances da composição genética do bebê antes do nascimento?
Estudos recentes mostram que é possível decodificar um genoma fetal completo a partir de uma amostra de sangue da mãe. No futuro, os médicos podem vir a inferir uma série de informações acerca de doenças genéticas ou outras características de um feto a partir do sangue da gestante. Tais testes vão levantar questões éticas a respeito de como agir por conta de tais informações. Mas eles também podem motivar pesquisas sobre o tratamento de doenças antes do nascimento e possibilitar que os pais e seus médicos fiquem melhor preparados para cuidar de bebês após o nascimento.
Por Courtney Humphries- The New York Times News Service/Syndicate
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