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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Caos deixado pela TWB segue prejudicando o usuário do ferryboat


O sistema ferryboat está operando com apenas uma embarcação nesta segunda-feira (8). Com a necessidade de docagem de quatro embarcações na Base Naval de Aratu para reforma e manutenção, devido ao estado de sucateamento causado pela concessionária TWB, a situação ficou mais complicada nesta manhã, pois o ferry “Maria Bethânia” apresentou um problema de hélice e teve que ser retirado de tráfego.
Com isso, só sobrou o “Ivete Sangalo”. O “Anna Nery”, que tinha previsão de retornar ao tráfego hoje, não teve ainda o problema de eixo resolvido. Equipes de mecânicos estão trabalhando na embarcação para recolocar o navio em operação.

O estrago causado pela TWB nas embarcações do ferryboat é bem pior do que o JORNAL DA MÍDIA vinha denunciando há três anos. As embarcações não recebiam manutenção e quando era necessária a substituição de peças, essas sempre eram improvisadas, nunca se respeitando os padrões recomendados pelos fabricantes de motores, por exemplo. Com isso, os navios eram colocados em tráfego ”de qualquer forma” e em pouco tempo quebravam de novo.

A meta da equipe da Agerba que está atuando na intervenção do ferryboat é que dentro de um mês pelo menos cinco embarcações estejam em tráfego, o que vai melhorar um pouco o atendimento aos usuários. Na Base Naval de Aratu, foram docados inicialmente os ferries “Rio Paraguaçu”, ”Pinheiro” e “Agenor Gordilho”. Hoje seguiu para a Base o “Juracy Magalhães”, que está com um problema estrutural grave e que precisa ser corrigido. Com a reforma feita pela TWB, o “Juracy” perdeu estabilidade e sequer pode fazer manobras de atracação em perídos de ventos fortes.

Quando os ventos aumentam, para atracar o navio tem que ser rebocado à gaveta. O erro de projeto foi denunciada em maio do ano passado pelo JORNAL DA MÍDIA em reportagem com o titulo “Ferry modificado pela TWB deixa o comandante cego“.

Com as mudanças feitas pela TWB no projeto original do navio, a cabine de comando ficou menor devido à construção de um convés novo de passageiros na parte superior da embarcação. Com a cabine de comando menor, o comandante deixou de enxergar a proa e a popa e perdeu também a visibilidade do boreste (lado direito) e do bombordo (lado esquerdo) da embarcação.

Para compensar a perda de visibilidade completa dos pontos de atracação, foram instaladas câmeras, que “trasmitem” ao comandante o que seria uma “visão geral” da proa e da popa.

Informações Jornal da Mídia

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