Ministro do STF que já negou um pedido de revogação de prisão preventiva do jogador será também o relator do recurso impetrado pela defesa do réu.
Os advogados do goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar a jovem Eliza Samudio, retardaram como puderam o júri na semana passada, ema Minas Gerais. Uma das apostas do grupo de defensores do jogador é – ou pelo menos era – a de que, com a sucessão na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o pedido de Habeas corpus para Bruno, negado pelo ministro Joaquim Barbosa em 1º de outubro, tivesse recurso julgado por outro magistrado. Barbosa foi considerado, pelos advogados, “muito duro” com o acusado de matar Eliza.
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