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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Banco deve pagar tratamento médico de músico Perrone


O juiz Claudio Fernandes de Oliveira, da 12ª Vara dos Feitos Relativos às Relações de Consumo, Cíveis e Comerciais da Comarca de Salvador, determinou que o banco Bradesco pague as despesas do tratamento médico do músico Paulo Cesar Perrone. O baterista da banda Estakazero foi baleado na cabeça em uma "saidinha bancária" em julho de 2011, no bairro do Caminho das Árvores, área nobre a capital baiana.
De acordo com a decisão do juiz, a família do músico "vem enfrentando dificuldades financeiras para arcar com as despesas médicas do seu tratamento" e o banco não tomou "as medidas de segurança necessárias para proteção de seus clientes". Caso descumpra com a determinação, o Bradesco terá que pagar multa diária de R$ 500. Em nota enviada a imprensa, o Bradesco informou que o “assunto está sub-júdice e o banco não comenta”.
A família tem custo mensal de R$ 10 mil com o tratamento do músico, feito em esquema home care. “Compramos alguns medicamentos, a maior parte é cedida pelo SUS, mas pagamos uma fonoaudióloga, dois fisioterapeutas, um neurocirurgião, uma cuidadora e um advogado, além do custo com alimentação”, disse Lúcia Roriz, mãe da vítima.
Condenação
Os três suspeitos de roubar e atirar no baterista, em julho de 2011, foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado no julgamento realizado no dia 14 de agosto, na 8ª Vara Criminal, em Salvador.
O juiz Freddy Pitta Lima considerou os três homens denunciados à Justiça culpados pelo crime de roubo qualificado contra o músico. Os três foram direcionados para a  Penitenciária Lemos Brito, onde já estavam custodiados aguardando o julgamento.
Inicialmente, a pena dada aos réus foi de 30 anos, mas houve a redução de um terço da condenação máxima para esse tipo de crime e a setença final foi de 20 anos de prisão em regime fechado. Os suspeitos do crime foram presos após a divulgação das imagens do banco, em agosto de 2011. (G1)

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