Uma flor imaginária, ornada por cores escuras e com pétalas aveludadas. Esse foi o pontapé inicial do Riccardo Tisci, o diretor artístico da Givenchy, ao idealizar e se dedicar ao perfume Dahlia Noir, o lançamento da marca, que acaba de chegar às lojas Charlotte Beauté, em Salvador.
A fragrância incorpora o brilho de uma mulher atípica e misteriosa. A tensão entre o perigo e a delicadeza, o sagrado e o profano, assume uma identidade olfativa hipnotizante intensa. Floral e amadeirada, Dahlia Noir atiça o desejo.
Essa é a primeira criação de perfume da Givenchy concebida por Riccardo Tisci, diretor artístico da marca desde 2005. François Demachy, criador olfativo, seguiu o imaginário de Tisci para criar essa fantasia, que resultou em notas que evocam a maternidade e a feminilidade protetora e sentimental.
Distante de qualquer nostalgia, o Dahlia Noir é composto por rosa, íris e mimosa, também enriquecido por toques amadeirados. O sândalo e o patchouli criam um fogo nas notas, que criam uma tensão emotiva de um ritual fascinante, precedido pela mulher que usa a fragrância.
De linhas sóbrias, arquitetônicas e proporções perfeitas, o frasco é atemporal. Elegante e minimalista, forte e terno, a síntese dos opostos. Parte do mistério, nunca revela completamente sua identidade. Como uma inscrição secreta, o nome Dahlia Noir é descoberto apenas dentro da tampa, gravado em uma placa de metal prateada.
O visual publicitário, criado pela dupla de fotógrafos de moda Mert Alas e Marcus Piggot, traz a modelo italiana Mariacarla Boscono encarnando Dahlia Noir como uma aparição mística. Seu penetrante olhar, marcante e livre, faz dela um ícone moderno.

0 comentários :
Postar um comentário