A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram nesta quarta-feira (24) que as reivindicações que levam os jovens às ruas do país desde junho são consequências das reformas sociais implantadas nos últimos10 anos pelo governo.
Eles discursaram no seminário "Participação popular e movimentos sociais", um dos eventos que marcam os 10 anos do PT no poder, que desta vez ocorreu em um hotel no bairro de Ondina, em Salvador.
"Percebo a tentativa de alguns de interpretar a voz das ruas como interpretação que o país não avançou, que nada foi feito, que muito está a ser feito, como se o dia de hoje fosse uma espécie de marco zero das mudanças. Nós devemos rejeitar essa tese. As mudanças não estão sendo inauguradas hoje, elas têm um longo processo de mais de 10 anos", disse a presidente.
Durante cerca de 40 minutos, a presidente fez uma retrospectiva dos projetos do seu governo e disse que os cinco pactos propostos após a onda de protestos pelo país devem ser encarados com "urgência". Ao falar sobre o programa Mais Médicos, a presidente voltou a afirmar que a prioridade é para os médicos brasileiros, e que a medida servirá para atender às localidades que não possuem profissionais de saúde. "Hoje, 700 municipios brasileiros não têm nenhum médico, e 1900 têm menos de um médico por três mil habitantes", disse. (G1)
Eles discursaram no seminário "Participação popular e movimentos sociais", um dos eventos que marcam os 10 anos do PT no poder, que desta vez ocorreu em um hotel no bairro de Ondina, em Salvador.
"Percebo a tentativa de alguns de interpretar a voz das ruas como interpretação que o país não avançou, que nada foi feito, que muito está a ser feito, como se o dia de hoje fosse uma espécie de marco zero das mudanças. Nós devemos rejeitar essa tese. As mudanças não estão sendo inauguradas hoje, elas têm um longo processo de mais de 10 anos", disse a presidente.
Durante cerca de 40 minutos, a presidente fez uma retrospectiva dos projetos do seu governo e disse que os cinco pactos propostos após a onda de protestos pelo país devem ser encarados com "urgência". Ao falar sobre o programa Mais Médicos, a presidente voltou a afirmar que a prioridade é para os médicos brasileiros, e que a medida servirá para atender às localidades que não possuem profissionais de saúde. "Hoje, 700 municipios brasileiros não têm nenhum médico, e 1900 têm menos de um médico por três mil habitantes", disse. (G1)

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