De olho no futuro. Assim está o Sindicato das Indústrias de Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia – Sindpacel, que no próximo dia 23 de julho fará o lançamento oficial da sua nova identidade visual e do site institucional da entidade.
O evento, que ocorre a partir das 19h, no espaço Varanda D’Lícia, contará com a participação de empresas associadas, órgãos parceiros, formadores de opinião, autoridades do setor, empresários e representantes do governo, que na ocasião também conhecerão as mudanças ocorridas no órgão, desde a posse da gestão 2011/2015. “Vamos apresentar um relatório gerencial que pincela de forma transparente, os avanços conquistados pelo Sindpacel, desde o aprimoramento da governança corporativa, até a comunicação com associados, entidades da sociedade civil organizada e governo”, ressalta Jorge Cajazeira, presidente da entidade.
Com linhas e traços que indicam modernidade e arrojo, a reformulação da identidade institucional representa um novo conceito que está alinhado à governança da entidade. “Não estamos rompendo com o passado, mas modernizando conceitos, trazendo novidades e nos inserindo no mundo globalizado e sedento de informações sobre o setor que representamos e que mostra a cada dia, o grande potencial das indústrias de base florestal”, explica Cajazeira.
Na oportunidade, o Anuário Estatístico Bahia Indústria Florestal também será lançado pelo Sindpacel. O documento traz o panorama da cadeia produtiva do setor na Bahia e apresenta dados referentes à economia, conservação ambiental e ao papel social das empresas envolvidas no processo.
O Sindpacel
Fundado há quase seis décadas, o Sindpacel representa os interesses das Indústrias de Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão, localizadas no Estado da Bahia. Atua na defesa da sustentabilidade, do desenvolvimento social e econômico e das melhores práticas corporativas e ambientais.
Representa um setor que gera mais de 3.000 trabalhos diretos e 12.500 indiretos na Bahia, polo que abrange mais de 5% da produção de celulose do Brasil. A entidade também tem como desafio integrar as indústrias de papel e celulose em suas relações com os trabalhadores, governos, órgãos públicos e entidades da sociedade civil organizada.
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