De acordo com o site Gente e Mercado, site que comenta a economia do país, o torcedor do Bahia paga caro para ir à Fonte Nova.
Com ingressos sendo vendido a R$ 50 (em dias de jogo sem expressão) e R$ 60 (nos grandes clássicos), a Fonte Nova se tornou um programa muito caro para o torcedor do Bahia, que era acostumado a lotar os estádios nos anos 90 e início da década de 2000. Numa conta rápida, verifica-se que um casal com filho tem um desembolso de aproximadamente R$ 150 por jogo, contando apenas as entradas, sem incluir o cachorro quente ou o refrigerante e o salgadinho. Por menos do que isso, o tricolor apaixonado pode fazer uma assinatura do pacote de jogos pela TV a cabo ou ir para um barzinho com a família, com uma consumação razoável que inclui bebidas e jantar.
Com ingressos sendo vendido a R$ 50 (em dias de jogo sem expressão) e R$ 60 (nos grandes clássicos), a Fonte Nova se tornou um programa muito caro para o torcedor do Bahia, que era acostumado a lotar os estádios nos anos 90 e início da década de 2000. Numa conta rápida, verifica-se que um casal com filho tem um desembolso de aproximadamente R$ 150 por jogo, contando apenas as entradas, sem incluir o cachorro quente ou o refrigerante e o salgadinho. Por menos do que isso, o tricolor apaixonado pode fazer uma assinatura do pacote de jogos pela TV a cabo ou ir para um barzinho com a família, com uma consumação razoável que inclui bebidas e jantar.
Aliás, a proposta de dar um descontinho no valor das entradas do belíssimo estádio faz parte do plano de gestão dos pré-candidatos à presidência do clube. Fernando Schimidt colocou a proposta como prioritária para atrair novos sócios. Vale lembrar que o custo de cada jogo para uma família de três pessoas em Pituaçu era a metade do preço da Fonte Nova, que neste campeonato brasileiro ainda não teve nenhum jogo com a lotação máxima.
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