A remodelação da Feira de São Joaquim, sob responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Conder), conta com investimento aproximado de R$ 60 milhões e foi dividida em três etapas. Duas foram cumpridas, mas a terceira emperrou no caminho, diz matéria do Correio da Bahia, deste domingo (11).
A primeira etapa foi a adequação de um espaço para receber os feirantes provisoriamente. Então, em dezembro de 2011, ficou pronto o Galpão Água de Meninos, cedido pela Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba). Ao lado, fica o Pátio dos Grossistas, área de carga e descarga onde agora há feirantes.
A segunda etapa do projeto, também já concluída, previa dragagem e reestruturação da enseada da feira, onde aportam embarcações com mercadorias. Ali, também foi instalado um píer flutuante.
Já a última etapa, de maior interesse dos feirantes e apontada pelo próprio governo como a mais importante, prevê a remodelação da área de comércio. Essa etapa foi dividida em sete fases. Conforme o Correio, o projeto executivo prevê que em cada fase um espaço da feira seja fechado para obras e os trabalhadores passem para o galpão, num esquema de revezamento.
Os primeiros 500 feirantes a migrar, que originalmente atuavam perto da enseada, chegaram ao galpão em janeiro de 2012. Na época, ouviram a promessa de que retornariam a seus postos num prazo de seis a oito meses, ou seja, até agosto do ano passado. Um ano depois, eles ainda esperam.
Foto: Robson Mendes
Fonte Bahia Econômica
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