O consumidor deve ficar atento para não cair nas armadilhas dos bancos. Uma das principais ciladas é o cheque especial, dinheiro disponível na conta corrente, mas que não pertence ao cliente. Quem usa o montante, paga juros de 172,8% ao ano.
A taxa é a maior registrada pelo Banco Central desde dezembro de 2008. O consumidor deve fugir da modalidade e se, por um acaso, cair na armadilha é mais prudente reduzir as despesas no mês seguinte para não entrar novamente no cheque especial.
O BC registrou ainda alta de 43,1% em todas as modalidades de crédito livre ao consumidor. Neste caso, são levados em consideração cartão de crédito, cheque especial, crédito para compra de veículos e os empréstimos pessoais.
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