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quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Escola Parque Salvador realizará uma exibição de curtas aberta

Oficinas do Instituto Buriti potencializam criação de cineclube na Escola Parque Salvador 

De acordo com Maria Sofia Guimarães, diretora da Escola, além da Escola Parque, professores e alunos das Escolas Classes também foram convidados para as atividades.


A Escola Parque Salvador, localizada na capital baiana, recebe o segundo módulo das oficinas realizadas pelo Instituto Buriti, de 29 de setembro a 02 de outubro, das 18h às 22h. A primeira etapa das atividades, realizadas no primeiro semestre do ano, além de aproximar alunos e professores, potencializou a ideia de criação do cineclube da instituição. A diretora da Escola, Maria Sofia Guimarães, convidou também alunos e professores das Escolas Classes que, junto com a Escola Parque, integram o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, em Salvador. Os curtas criados até o momento serão exibidos na quinta-feira (02.10), a partir das 18h, em sessão aberta ao público.



De acordo com Maria Sofia Guimarães a proposta de criar um cineclube vinha se desenvolvendo desde o ano passado. “Esse ano começamos a reunir professores e alunos, principalmente, para assistir e debater filmes. Depois das oficinas oficializamos esses encontros como nosso cineclube”, conta.

A Escola já conta também com aulas de vídeos que são realizadas na Escola, o que motivou ainda mais a participação no projeto. Segundo a diretora, a visita da equipe e as oficinas potencializaram esse trabalho. “As oficinas trouxeram um conhecimento interessante do ponto de vista artístico, não só tecnológico. Os alunos fizeram tudo com celular mesmo, e foi importante perceber que era possível participar e criar, mesmo assim; empolgou todo mundo“, afirma, orgulhosa. Para os próximos meses, a diretora afirma que após o termino das atividades se reunirá com os professores, para avaliar possibilidades de dar continuidade ao projeto na Escola. 

Segundo módulo – Nesta segunda etapa, de agosto a novembro, as 10 escolas públicas atendidas no primeiro semestre pelo Instituto Buriti voltam a receber a equipe por mais quatro dias para um novo ciclo de palestras e para o aprimoramento e finalização dos vídeos realizados na primeira fase dos trabalhos, que depois devem ser continuados. 

“A intenção do Instituto é plantar a semente da linguagem audiovisual dentro da escola, mas o envolvimento de professores e alunos é fundamental para fazê-la brotar”, afirma Daniela França, supervisora de projetos do Instituto Buriti.

Durante o primeiro semestre, professores e alunos participaram de três dias de palestras na instituição de ensino, recebendo orientações com conceitos básicos de produção (roteiro, câmera, edição, entre outros), e se dividem em grupos para a criação de curtas-metragens ao longo do ano.  Após as aulas presenciais, os grupos das 10 escolas de todo o Brasil se encontram e trocam experiências online, no ambiente virtual Coletivo Tela Brasil.

Neste primeiro ano, as atividades do Instituto estão sendo realizadas nas cidades de São Paulo (SP), Registro (SP), Londrina (PR), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (BH), Cocal dos Alves (PI), Salvador (BA) e Seabra (BA). O programa do Instituto Buriti promove a integração entre o audiovisual e a educação, e tem o patrocínio da CCR e Fundação Telefonica Vivo.


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