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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Bahia passa a ser maior produtor de guaraná do mundo

A Bahia passa a ser maior produtor de guaraná do mundo. O Território do Baixo Sul da Bahia produziu, só este ano, 2.800 toneladas de guaraná, superando a Amazônia, região originária do guaraná, que teve uma safra de 1.100 toneladas. A região se consolida como a maior produtora do fruto no mundo e foi tema da reunião do Conselho de Administração da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), na 27ª edição da Feira Nacional da Agropecuária (Fenagro), que acontece até o próximo domingo (7), no Parque de Exposições de Salvador.

Na Bahia, a cultura do guaraná é explorada basicamente pela agricultura familiar, sendo que o Território do Baixo Sul responde sozinho pela produção do fruto, com uma área de plantio de 7.600 hectares. Ao falar sobre a cadeia produtiva do guaraná na Fenagro, o secretário estadual da Agricultura e presidente do conselho, Jairo Carneiro, ressaltou a necessidade de atração de indústrias para beneficiamento e comercialização com agregação de valor ao guaraná produzido no estado. 

O Baixo Sul exporta o produto em pó e em grãos para diversos países como Alemanha, Itália, França e Estados Unidos. O município de Taperoá, a 280 quilômetros da capital, é o destaque na produção com 1.700 hectares de áreas plantadas. 

Segundo o
técnico da EBDA e responsável pela cadeia produtiva do guaraná na Fenagro, Gerval Teófilo, a cultura tem papel de destaque sócioeconômico na região. “A produção do guaraná é de vital importância na sustentação econômica no Território do Baixo Sul, haja vista o número significativo de famílias envolvidas no cultivo”.

Seu plantio do guaranazeiro no sul da Bahia pode ser feito durante o ano inteiro, recomendando-se, entretanto, o aproveitamento dos dias chuvosos para melhor desempenho do cultivo. Nas condições da região praticamente não há problemas de pragas e doenças que causam danos econômicos aos guaranazeiros, ao contrário do município amazonense de Maués, que teve seu plantio atingido pela antracnose em associação com outras doenças. Em decorrência dos problemas ocorridos, a produtividade no município caiu de 127 quilos/hectare/ano em 1982 para 43 quilos/hectare/ano em 1998.

Foto: Elói Corrêa/GOVBA

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