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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Estudantes baianos podem representar o Brasil em Washington (EUA)


Final da etapa nacional do Jessup acontece nesta quarta (25) na UNIFACS. 


Nesta quarta-feira (25), será realizada a última fase da etapa brasileira da Competição Internacional de Julgamentos Simulados (Philip C. Jessup International Law Moot Court Competition), sediada pela UNIFACS. A decisão final será realizada às 15h, no auditório do Campus da Universidade, no Caminho das Árvores. Quem tiver os melhores argumentos e fizer a melhor defesa perante um júri formado por 17 componentes de diversas partes do mundo, disputará a grande final com times de estudantes de mais de 80 países na cidade de Washington, Estados Unidos. 

Durante quatro dias, 11 equipes de estudantes de Direito representaram universidades de todo o país defendendo, sempre em inglês, um caso fictício proposto perante a Corte Internacional de Justiça. Este ano, o tema foi “desenvolvimento marítimo e conservação, jurisdição criminal e salvamento”. 

“O evento é uma oportunidade de aprimorar os conhecimentos de Direito Internacional, aprender como funciona um processo na ONU (Organizações das Nações Unidas) e fazer contatos que podem conduzir a um futuro trabalho na área”, ressalta Thiago Alban, coordenador do curso de Direito da UNIFACS. Segundo Alban, esta é a maior competição do mundo em direito Internacional.

Oportunidade – Para os alunos, esta é uma oportunidade de vivenciar a forma como o Direito Internacional é debatido na ONU. “A gente aprende muito com as pessoas que vêm de fora, é uma boa oportunidade de trocar conhecimento, além de ser muito enriquecedor, inclusive porque é tudo em inglês, o que confere maior seriedade à competição, que é internacional”, destacou Amanda Andrade, estudante do 4º semestre de Direito, que atua como bailiff, um tipo de mediadora das seções. 

A competição, que está na 56ª edição, tem revelado muitos talentos do Direito Internacional, segundo o juiz da Universidade Federal de Minas Gerais, Aziz Saliba. “A competição contribui para o desenvolvimento de habilidades do estudante como analisar casos complexo, aplicar teorias, falar sob pressão. Muitas pessoas que vi competindo agora são diplomatas, embaixadores, atuam na ONU, em Universidades”, lembrou Saliba que está há 14 anos como juiz do Jessup. 

O nível do evento é tão alto que os juízes acabam tendo dificuldade de escolher a equipe vencedora. “É um privilégio julgar numa competição como essa porque estamos diante dos melhores alunos de Direito Internacional do Brasil. Eles abdicam da família, amigos, namorados e namoradas, para estarem aqui e representar o país deles”, disse o professor doutor Vasco Rodrigues.

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