Os docentes estão paralisados em São Paulo Santa Catarina,
Pará, Pernambuco e Paraná, onde a greve começou como uma tentativa de barrar
mudanças no Paraná Previdência, sistema no qual estão enquadrados os
professores da rede estadual paranaense.
O projeto foi aprovado, mas os profissionais de ensino decidiram manter o
movimento grevista após um confronto com a polícia, que resultou em 180
manifestantes feridos. O episódio foi qualificado como uma “tragédia” por
promotores do Ministério Público do Estado, que abriram investigação para
identificar eventuais excessos. “Outras manifestações ocorreram nos últimos
meses no Paraná, e nós não experimentamos nenhum resultado como o de ontem [quarta-feira]”,
avaliou o procurador Eliezer Gomes da Silva.
Em greve há mais de 40 dias, os professores da rede estadual
de São Paulo decidiram permanecer parados e protestaram nas ruas da capital
paulista.
Os manifestantes começaram a despejar sacos de sal na frente
do prédio da Secretaria. Os pacotes de sal seriam uma referência à origem da palavra
salário, cujo reajuste é uma das principais bandeiras dos grevistas.
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