Pioneiro na reprodução animal em cativeiro e destaque nacional na preservação e manejo de animais da fauna brasileira, o Parque Zoobotânico Getúlio Vargas proporciona às suas espécies totais condições habitacionais. Além de toda estrutura voltada à fauna e flora, o Zoo de Salvador também é reconhecido pelos seus trabalhos relacionados à Educação Ambiental.
Sensibilizar o público e mantê-lo informado sobre a importância do Meio Ambiente e da relação do homem com a fauna e flora. Este é o objetivo do setor de Educação Ambiental do Zoológico em proporcionar aos seus visitantes demonstrações e a vivência com as questões ambientais. Os programas educativos estão disponíveis a todos os interessados através de agendamento pelo telefone (71) 3116-7953, de terça a domingo, das 8h30 às 17h. Entre os programas estão o Zoo Terapia, o Aprendendo no Zoo, o Zoo Especial e o Zoo vai à Escola.
Até este mês de agosto, o Parque atendeu, monitorando a visita, mais de 50 instituições em suas instalações. “Priorizamos passar para ao público, primeiramente, os quatro pilares do Zoológico: Educação, Pesquisa, Lazer e Conservação, assim já embasando os visitantes com informações educativas de uma aula de campo, eliminando os mitos de que os zoológicos capturam os e os deixam em cativeiros”, relatou o coordenador do Zoo, Gerson Norberto.
Nas as atividades, o setor leva aos participantes diversos temas em levantados nos últimos anos, como o tráfico de animais, o comportamento em zoológicos, a alimentação de animais, além disso, é enfatizada a importância do fragmento de Mata Atlântica existente no entorno do Zoológico, que é de 160.000m².
Em suma, a Educação Ambiental tem o dever de sensibilizar o público sobre a importância das questões ambientais e suas problemáticas, bem como, a sustentabilidade como solução desses problemas. “É válido frisar que muitos animais já foram livrados da extinção graças ao trabalho de conservação de muitos zoos ao redor do mundo, e aqui em Salvador não é diferente, somos considerados um centro de conservação e preservação de animais silvestres que estão ameaçados”, pontuou Norberto.
Fonte: Ascom / Inema
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