Para atender a população, Saúde montou um esquema especial que envolve mil profissionais treinados, 136 salas de vacina, insumos e cerca de 200 veículos para o deslocamento das equipes e dos próprios imunobiológicos.
Dados parciais dão conta de que mais de 45 mil pessoas foram imunizadas no primeiro dia da campanha nacional de vacinação contra a gripe em Salvador. "Já estávamos aguardando uma grande movimentação nas salas de vacina diante dos casos e óbitos provocados pelo H1N1, o que assustou a população e também nos motivou a antecipar o início da campanha montando um esquema especial. Foram mais de mil profissionais treinados, 136 salas de vacina, insumos e cerca de 200 veículos trabalhando na estratégia de imunização, o que nos garantiu atender todos esse público apenas no primeiro dia", pontuou Doiane Lemos, chefe do Setor de Imunização do município.
Para minimizar os transtornos causados pelas grandes filas, Doiane Lemos orienta que a população utilize a unidade mais próxima de sua casa. "Em praticamente todos os bairros temos um posto de saúde com sala de vacina e que estão abastecidos com os imunobiológicos contra a gripe. Com isso, não é necessário que as pessoas se desloquem para unidades centrais como o 5º dentro de saúde, nos Barris, ou o Ramiro de Azevedo, em Nazaré, que geralmente concentram grande volume de pacientes. Prestigie o posto de vacinação mais próximo de sua casa, que geralmente está mais vazio do que na área central da cidade. Ligue para o 156 e se informe sobre o endereço dessas unidades", orienta.
A estratégia que segue no município até 20 de maio, tem a meta de imunizar pelo menos 80% do público alvo composto por idosos (a partir de 60 anos), crianças (de 6 meses a menores de 5 anos), gestantes, puérperas (mulheres que ganharam bebê nos últimos 45 dias), trabalhadores de saúde do serviço público e privado, portadores de doenças crônicas e população privada de liberdade residentes em Salvador. Para ampliar o acesso ao imunobiológico, a SMS promoverá dia 30 de abril o Dia D, quando cerca de 400 pontos de vacina à disposição da população.
Entre janeiro e abril desse ano, foram confirmados 20 de H1N1 com três óbitos na capital. Em 2015 não foram registrados casos da doença.
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