O diretor artístico do festival, Elísio Lopes antecipou que, além das atrações anunciadas, algumas surpresas foram especialmente preparadas para o público. “Será uma noite bem baiana, com que a gente tem de melhor da Música Popular Brasileira [MPB], da música negra. Mas quem vier, não verá só música. Será recebido pelo que chamamos de micro espetáculos, feitos pelo Balé do Teatro Castro Alves (BTCA), com duração de cinco minutos e que vão circular pela Concha Acústica, interagindo com o público. Vai ser uma experiência muito diferenciada. O público conhecerá um espaço reformado, música de primeira qualidade e ainda ações artísticas diversificadas e bastante interessantes”.
Projetada sobre o palco para abrigar todos os itens da luminotecnia e cenotecnia, a passarela construída sobre o “diamante” da Concha Acústica permite aos profissionais de iluminação e sonorização observar tudo o que acontece durante os espetáculos. Mas, além de acomodar a aparelhagem e servir como espaço de aprendizado, a novidade técnica também fará parte da surpresa preparada para o intervalo entre os shows desta sexta. Lopes, no entanto, prefere manter o suspense. “O que posso dizer é que fiquem atentos à passarela”.
A acústica do local ficou ainda melhor após as intervenções. Esta, pelo menos, é a opinião de Margareth Menezes que, na tarde de quinta-feira (12), ensaiou na Concha com Maria Bethânia. “O som melhorou muito. Tudo foi pensado para engrandecer ainda mais a Concha e isso é muito legal. A gente merece esse espaço”.
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