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terça-feira, 14 de junho de 2016

Mulheres empreendedoras vendem seus produtos no CSU de Mussurunga


Bancas com roupas, peças de artesanato, produtos cosméticos, tabuleiro de acarajé, doces salgados de festas ocuparam o espaço ao ar livre do Centro Social Urbano de Mussurunga, na manhã deste sábado (11). Atrás dessas bancas, moradoras do bairro e imediações participavam, com seus produtos, da I Feira de Mulheres Empreendedoras de Mussurunga, organizado em parceria com as professoras de educação-física da unidade.

Segundo uma das organizadoras, Tainá Lopes, professora de alongamento e ginástica, o objetivo da Feira foi promover as atividades das pequenas empreendedoras,  ajudando na divulgação dos seus trabalhos, e também para arrecadar fundos que possibilitem atividades extras dos grupos e a cobertura da quadra de esportes.

Palestras - O evento começou com um aulão de ginástica, com a participação das alunas e das integrantes do Grupo de Idosos. No decorrer da manhã, enquanto a feira acontecia, houve atendimento jurídico e foram ministradas palestras sobre temas como Empreendedorismo e sobre Alzheimer.

"Essa feira é muito importante para mim e pra todo mundo daqui, porque, além de ajudar a vender nossas peças, divulga nosso trabalho e a gente ainda faz muitas amizades", declarou a artesã Antônia Santos, comemorando a venda de suas peças de tricô e crochê na feira. Integrante do Grupo de Idosos, ela frequenta assiduamente o CSU. 

"Vir aqui é uma verdadeira realização de tudo. O idoso que não vem, não sabe o que está perdendo. Tem pessoas que vem porque os médicos mandam, porque sabem que vai fazer bem pra saúde. Aqui a gente fica mais jovem e saudável, só de vir e encontrar com as pessoas. É uma alegria!", garantiu.

Para a baiana de acarajé, Terezinha Santana, 66 anos, o movimento  da Feira foi melhorando no decorrer da manhã, e com isso, a esperança é que nas próximas edições o público aumente mais. Também assídua às aulas de educação física, ela elogia as professoras e afirma ter renascido após começar a frequentar o CSU. "Há quatro anos comecei a vir e as atividades têm me feito  muito bem. Vou fazer 66 anos mas me sinto com 18 anos".

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