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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Plantio de novas árvores no Passeio Público

Considerado hoje um museu a céu aberto, o Passeio Público, em Salvador, foi concebido em 1810 como jardim botânico e abriga importante variedade de espécies de árvores. Agora, 206 anos depois, o espaço está sendo estudado para receber novas mudas. O plantio dessas árvores deve acontecer no próximo mês setembro, quando ocorre a Primavera de Museus e a abertura das comemorações dos 50 Anos do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), órgão que administra o espaço. De acordo com o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira, o Passeio está integrado ao Palácio da Aclamação, que é tombado como Patrimônio da Bahia, foi residência dos governadores baianos de 1917 a 1967, e atualmente sedia a Diretoria de Museus (Dimus) do órgão.

O plantio das mudas será viabilizado por meio de parceria entre a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (Abaf) e o Ipac. “Em tempo de crise e contingenciamentos, estabelecer parcerias e projetos conjuntos como este é fundamental para uma boa gestão de espaços públicos”, diz Oliveira. Além do Passeio Público, o Ipac administra áreas verdes na Praça das Artes (Pelourinho), no Museu de Arte da Bahia (Corredor da Vitória), no Palacete das Artes (Graça) e no Museu de Arte Moderna (Avenida Contorno). No interior, o Ipac tem a área verde do Parque Castro Alves (Cabaceiras do Paraguaçu), antiga fazenda onde o poeta nasceu. 

Doação

Na semana passada, representantes do Ipac, Abaf e da Caetá Ambiental, empresa que vai doar as mudas, visitaram o local. Além da articulação, a Abaf participará com know-how que detém de plantios florestais. “A proposta é conseguir bom resultado estético e com durabilidade. Os espaços serão estudados para que possamos iniciar um plantio durante a primavera”, afirmou o diretor executivo da entidade, Wilson Andrade. “Vamos valorizar não só o Passeio Público, como também outros locais vinculados ao instituto”, completou o representante da Caetá, Luiz Garcez.

No Passeio Público, o Ipac implantará ainda um projeto de sinalização histórica e botânica e ações de educação patrimonial com vigilantes. Da flora local, existem angelim, sumaúma, amendoeira, pau-ferro e cariota. Há ainda fícus elástico, cajazeiras, gameleiras, mangueiras, palmeiras imperiais, jaqueiras e oitis, além de trepadeiras, gramíneas, bougainvilles, flores, palmeiras leque-de-fiji, livistonia e fênix. As palmeiras imperiais foram plantadas em 1859, na visita de Dom Pedro II.

Fonte: Ascom/Ipac 

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